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HF BRASIL/CEPEA: Apesar de pandemia, exportação de frutas tem bom desempenho em 2020
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Cepea, 10/11/2020 – Apesar dos temores iniciais, a pandemia de covid-19 trouxe poucos impactos negativos às exportações de frutas do Brasil. Em volume, todas as principais frutas exportadas superaram os envios médios dos últimos cinco anos – e a maioria, inclusive, registra performance superior à observada em 2019, que já havia sido considerado um bom ano.
Segundo pesquisadores da revista Hortifruti Brasil, publicação do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, as exportações foram beneficiadas pela demanda aquecida (tendo em vista o apelo da alimentação saudável) e por problemas em alguns países relacionados à pandemia e a questões produtivas.
O dólar valorizado frente ao Real também favoreceu bastante os embarques, já que torna produtos brasileiros mais atrativos no mercado externo. A moeda norte-americana elevada permitiu que exportadores baixassem o preço médio (em dólar), sem deixar de ter boa rentabilidade em Real, mesmo em períodos pouco usuais de embarques. O Brasil, no geral, conseguiu manter sua oferta de frutas, o que estimulou as exportações à União Europeia, a qual, por sua vez, manteve firme a demanda por frutas e vegetais frescos durante a pandemia.
E a equipe da revista Hortifruti Brasil analisou, na edição de novembro da publicação, os impactos da pandemia sobre as exportações de oito frutas: banana, limões e limas, maçã, mamão, manga, melancia, melão e uva. Somadas, essas correspondem por 75% das exportações brasileiras na parcial de 2020 (janeiro a setembro). A edição também traz uma análise do consumo de suco de laranja (a pandemia de coronavírus trouxe um impulso ao consumo de produtos com apelo saudável) e de hortaliças processadas, como batata pré-frita congelada e polpa de tomate (presentes na mesa do brasileiro em períodos de isolamento).
Você também encontra nesta edição:
ALFACE – Clima limita oferta em SP e preço sobe
BANANA – Calorão adianta colheita de prata para outubro
BATATA – Com colheita antecipada em setembro, preço tem forte alta em outubro
CEBOLA – Aumento da oferta aproxima valores das estimativas de custo
CENOURA – Mesmo com preços em queda, rentabilidade segue positiva
CITROS – Estiagem limita qualidade, mas demanda mantém cotação em alta
MAÇÃ – Estoques restritos e demanda firme garantem alta no preço
MAMÃO –Valor do formosa dispara e o do havaí sobe com menos intensidade
MANGA – Preço da tommy fica abaixo do custo pela 1ª vez em 2020
MELANCIA – Apesar de queda em outubro, valor segue em bom patamar em GO
MELÃO – Preços elevados em meses anteriores limitam comercialização em outubro
TOMATE – Com menor ritmo de maturação, cotação sobe
UVA – Mesmo com restrições de qualidade, baixa oferta mantém cotações elevadas em Jales
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ASSESSORIA DE IMPRENSA: Outras informações sobre o mercado de hortifrúti aqui e por meio da Comunicação do Cepea, com a pesquisadora Margarete Boteon: [email protected].
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Após “luta” de 1h30, jaú de 150 kg é pescado e solto novamente no rio em Tangará
Uma “luta” travada entre pescador e peixe levou cerca de uma hora e meia. Mas não era qualquer peixe. O animal em questão trata-se de um jaú que pesa cerca de 150 quilos. Essa história, que não é conversa de pescador, aconteceu em Tangará da Serra no rio Sepotuba e foi destaque no noticiário de Mato Grosso.
O empresário Lucas Torrente e seus amigos é que pescaram o jaú de 150 kg. Entre fisgar o bicho e levá-lo ate um barranco, se passaram uma hora e meia. Depois de toda essa peleia, o peixão foi solto e voltou para as águas do Sepotuba.
De acordo com o biólogo da Universidade Estadual de Mato Grosso (Unemat), Valdo Troy, em entrevista concedida ao portal G1, um peixe deste peso é uma exceção e tem um papel essencial, que é controlar a população de peixes.
“Seria humanamente impossível brigar sozinho com um peixe daquele tamanho. Foi essencial a experiência junto com meus parceiros, porque o jaú é um peixe muito forte”, disse Lucas, que fisgou o bicho, ao portal. “Ele passava tranquilamente uns 150 kg. Se a gente submetesse ele a uma balança, poderia machucá-lo. Então, nós o soltamos e a dúvida ficou”, completou.
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FRANGO/CEPEA: Demanda externa cresce; preços sobem no Brasil
Cepea, 08/04/2022 – A maior demanda internacional pela carne de frango motivou altas nos preços domésticos da proteína, segundo informações do Cepea. Com menor disponibilidade interna de muitos produtos, como peito e filé, vendedores seguem elevando as cotações, buscando garantir a margem frente ao custo de produção ainda alto. Além das exportações, o período de início de mês, com o recebimento do salário por parte da população, também favoreceu as altas nos preços. De acordo com dados da Secex, 385 mil toneladas de carne de frango foram exportadas em março, quantidade 13,3% acima da observada em fevereiro e ainda 4,8% maior que a exportada em março/21. Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)
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