quarta, 11 de dezembro de 2024
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Mato Grosso

Governo dá ordem de serviço para retomada das obras do Hospital Central

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O Governo de Mato Grosso deu a ordem de serviço para o Consórcio LC Cuiabá iniciar as obras do Hospital Central de Alta Complexidade, em Cuiabá, que estavam paralisadas há mais de 30 anos. Na manhã desta sexta-feira (06.11), o governador Mauro Mendes e o secretário estadual de Saúde, Gilberto Figueiredo, assinaram a ordem de serviço.

A ação integra o Programa Mais MT, que destina aproximadamente R$ 1,18 bilhão à Saúde Pública de Mato Grosso. Com o hospital, a gestão do Estado estima oferecer 1.990 internações, 652 cirurgias, 3.000 consultas especializadas e 1.400 exames por mês.

“Estamos aqui para testemunhar essa virada de página histórica daquilo que chamo de uma das maiores vergonhas deste Estado. Uma obra iniciada em 1984, que parou e ficou mais de 30 anos paralisada na cara de todo mundo. O Estado de Mato Grosso era o único estado brasileiro que não tinha na capital um hospital de alta complexidade para atender a saúde pública”, pontuou o governador Mauro Mendes. 

Redesenhado pela atual gestão da Secretaria Estadual de Saúde (SES-MT), o novo projeto prevê o acréscimo de 23 mil m² à estrutura antiga e contará com o total de 32 mil m² de área construída, sendo que os 9 mil m² do prédio antigo serão aproveitados. 

O investimento será de R$ 92.920.748,17 somente na construção do hospital, que conta com um cronograma de aproximadamente 22 meses de execução, com previsão de entrega para novembro de 2022. A proposta apresentada pelo Consórcio LC Cuiabá, vencedor da Concorrência nº 002/2020, foi 20% menor do que a previsão inicial, cujo valor era de R$ 113.977.878,18 para a construção e ampliação.

“Esse é um momento histórico que deve ser comemorado pela população de Mato Grosso. Todo o recurso do Governo está assegurado, a gestão tem recurso para iniciar, terminar e equipar esse importante hospital. Esse é um governo que fez a tarefa de casa e vamos com a certeza de entregar esse hospital daqui 22 meses à população”, declarou o secretário Gilberto Figueiredo. 

O novo projeto engloba dez salas cirúrgicas, 60 leitos da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e 230 leitos de enfermaria. A unidade hospitalar de alta complexidade disponibilizará um total de 290 leitos voltados para o atendimento de toda a população mato-grossense. 

Dentre as especialidades previstas para o hospital está a Cardiologia, Neurologia, Vascular, Ortopedia, Otorrinolaringologia, Urologia, Ginecologia, Infectologia e Cirurgia Geral.

O esboço do Hospital Central de Alta Complexidade foi projetado e redesenhado pela equipe da Superintendência de Obras da SES. “Optamos por fazer a recuperação e o aproveitamento da estrutura antiga, de forma que ela suportará o pleno funcionamento da unidade. Além disso, haverá uma grande área ampliada de 23 mil m², que abrigará os leitos de UTI e de centro cirúrgico”, pontuou a superintendente de obras da SES, Mayara Galvão. 

Histórico

A construção do Hospital Central, lançada em 1984, foi pensada com o objetivo de proporcionar um atendimento de referência em alta complexidade nas especialidades de traumatologia, ortopedia e urgência e emergência de trauma. Contudo, devido ao corte de recursos do Governo Federal, a obra foi paralisada em 1987.

Em 1992, a construção do Hospital Central foi retomada pela gestão estadual, porém permaneceu inconclusa em razão de um desacordo entre o Governo Estadual e Federal. A obra chegou a ser reiniciada em 2004, mas novamente foi paralisada.

Contudo, no ano de 2014, a Justiça Federal acatou parcialmente a solicitação do Ministério Público Federal (MPF) para a inclusão de recursos que viabilizassem o término do Hospital Central.

A atual gestão do Governo de Mato Grosso apresentou um novo projeto para a estrutura do Hospital Central em novembro de 2019. Depois do anúncio, foi lançado o edital, foram seguidos os trâmites licitatórios e, em outubro de 2020, ocorreu a assinatura do contrato.

Fonte: GOV MT

Mato Grosso

Produtores rurais priorizam importação de fertilizantes para reduzir custos operacionais

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Crédito da Foto: Grafvision

Em 2023, mais de 41 milhões de toneladas do produto foram adquiridas pelo Brasil junto ao mercado internacional, volume que representa 8,3% das importações do país

Após uma safra marcada pela perda de pouco mais de 21 milhões de toneladas de grãos no país no comparativo com a temporada agrícola anterior, produtores rurais de Mato Grosso e de todo o país buscam alternativas para otimizar os custos de produção e maximizar a rentabilidade. Neste cenário, a importação de insumos, como os fertilizantes, é a saída para manter as margens de lucro.

De acordo com dados do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), somente em 2023, as compras de fertilizantes pelo Brasil junto ao mercado internacional representaram, aproximadamente, 8,3% do valor total das importações. O país também atingiu volumes recordes, importando cerca de 41 milhões de toneladas do produto – um aumento de 7,6% em comparação com 2022.

Na visão da diretora comercial da WM Trading, Lívia Verjovsky, mesmo com a queda nos preços dos insumos ao longo do ano, a alta dependência do Brasil se manteve devido, especialmente, ao crescimento da demanda agrícola e à produção nacional limitada – com excesso de chuvas em algumas regiões e estiagem prolongada em outras.

“A importação permite que o brasileiro compre os insumos a preços mais baixos e tenha uma maior gama de opções para a sua necessidade”, analisa a executiva.

Segundo Lívia, a aquisição de fertilizantes inclui a uréia, com suas variações de concentração de nitrogênio, fósforo, potássio, glifosato, picloram e inseticidas também, como o Acetamiprido. Os principais parceiros comerciais do Brasil neste setor são Rússia, Canadá, China, Marrocos, Estados Unidos da América e Belarus.

“Esses países desempenham papeis essenciais na cadeia de suprimentos de fertilizantes, sobretudo em nutrientes como potássio, fósforo e nitrogênio”.

Ainda segundo a diretora comercial da companhia, o cenário atual com perspectiva de recuperação para os resultados no agronegócio dão otimismo e numa exponencial crescente o mercado de importação de insumos nos próximos anos. A busca por opções de produtos no exterior se intensificou e se democratizou no Brasil desde a pandemia.

Além disso, os níveis de tecnologia envolvidos no agronegócio só aumentam. “Cada vez mais vemos produtores potencializando sua capacidade produtiva a partir de tecnologias de fertilização, plantio e colheita. Isso não seria diferente na manutenção dos insumos e equipamentos necessários a esse crescimento”, avalia Lívia Verjovsky.

WM Trading
Com sede em Vitória-ES, a WM Trading é a primeira do segmento no Brasil a obter a certificação ISO 9001. Em 2024, a empresa, cuja missão é proporcionar soluções eficientes e inovadoras em comércio exterior, investiu em rebranding para se tornar até 2030 a líder tecnológico em comércio exterior de larga escala.

A companhia tem presença em 14 estados brasileiros e uma filial no Panamá. Além disso, a empresa possui certificações necessárias para concluir nacionalizações junto a diversos órgãos como Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

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Mato Grosso

Aposta de Cuiabá acerta Mega-Sena e leva R$ 201,9 milhões

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Uma aposta de Cuiabá (MT) acertou as seis dezenas sorteadas hoje no concurso 2795 da Mega-Sena e ganhou um prêmio de R$ 201.963.763,26. Os números sorteados foram 13-16-33-43-46-55.

Prêmio de R$ 201,9 milhões é o sexto maior da história de um concurso regular da Mega-Sena – ou seja, excetuando edições especiais, como a Mega da Virada. O jogo vencedor do prêmio principal foi uma aposta simples de seis números e o próximo concurso será realizado na quarta, com prêmio estimado de R$ 3,5 milhões.

242 apostas acertaram cinco dezenas e ganharam R$ 49.426,51. Houve 19.146 jogos vencedores com quatro números; cada um deles fatura R$ 892,48.

Fonte: UOL

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