quarta, 11 de dezembro de 2024
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Polícia

Filho é preso pela Polícia Civil por mandar matar o pai em Marcelândia

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Assessoria | PJC-MT

Em célere ação de investigação, a Polícia Judiciária Civil de Marcelândia (710 km ao Norte) elucidou um caso de homicídio, cometido no último final de semana, e identificou o envolvimento de seis pessoas no crime.

Leandro de Sousa da Silva, 18 anos é o principal suspeito de ser o mandante do crime. ( foto: PJC de Marcelândia )

A vítima Adijalmo Alves da Silva, 58, foi encontrada já sem vida na noite de sábado (01), na sala de sua residência no bairro Vila Esperança. O corpo estava semi decapitado e apresentava lesões provocadas por material perfurocortante. Próximo ao corpo foi encontrada uma faca, com muito sangue, e uma enxada.

Inicialmente, a esposa da vítima e seu filho afirmaram à Polícia Civil que foram a igreja e retornaram cerca de meia hora depois, momento em que teriam encontrado Adijalmo já em óbito.

A cena do crime, no entanto, apontava para diversas inconsistências nos depoimentos dos familiares. Não havia sinal de arrombamento na residência, as armas que teriam sido utilizadas no crime eram da própria casa, além disso o estado do corpo da vítima apontava que a morte teria ocorrido horas antes do acionamento policial.

O filho, Leandro de Souza da Silva, 18, e a esposa da vítima Araci de Souza, 51, foram presos no domingo (02) durante velório de Adijalmo.

De acordo com as investigações, Leandro teria arquitetado a morte do pai junto com sua companheira, uma adolescente de 17 anos. Ele teria contado ainda com a ajuda de dois adolescentes para mostrarem a casa para o homem que executaria o crime [foragido]. Ao que tudo indica Araci, não estava na casa na hora do crime, mas ajudou a apresentar versão falsa sobre os fatos.

Leandro, que é usuário de drogas, confessou o crime e afirmou que possuía um histórico de desentendimentos com o pai motivado pelo comportamento agressivo dele com toda a família.

Os suspeitos Leandro, Araci e a adolescente (convivente de Leandro) seguem detidos na Delegacia de Polícia de Marcelândia, à disposição do Judiciário.

A Polícia Civil segue em investigações no sentido de prender um homem de 22 anos, responsável por executar o homicídio, e também individualizar as condutas dos dois adolescentes que teriam participado do crime. Estes três suspeitos são primos da adolescente detida (companheira de Leandro).

Polícia

Polícia localiza corpo de jovem sequestrado em Campo Novo

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O corpo de Victor Alexandre Siqueira Marcolino, jovem morador de Campo Novo do Parecis que estava desaparecido desde o último dia 23 de outubro, foi localizado pela polícia. A confirmação foi feita pelos familiares, que relataram o desfecho trágico da busca pelo rapaz.

Segundo informações da família, Victor foi sequestrado por volta das 19h30, em uma ação rápida e violenta realizada por quatro homens encapuzados em outubro.

Ele foi abordado e levado à força em um veículo preto, sem chance de reação. Desde então, a angústia tomou conta dos parentes e amigos, que aguardavam por notícias sobre seu paradeiro. A mãe de Victor chegou a fazer um apelo por notícias que pudessem indicar o paradeiro do filho.

Até o momento, a polícia não divulgou detalhes sobre a localização do corpo nem sobre as circunstâncias do crime.

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Polícia

Mãe faz apelo comovente por filho desaparecido. “Minha vida acabou”

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A mãe de Victor Alexandre Siqueira Marcolino, jovem de Campo Novo do Parecis que foi supostamente sequestrado na noite de 23 de outubro, fez um apelo comovente nas redes sociais, clamando por qualquer informação que possa indicar o paradeiro do filho.

De acordo com relatos de familiares, Victor Alexandre foi abordado por quatro homens encapuzados, que o levaram à força em um veículo preto. Desde então, o jovem permanece desaparecido, e não houve novas informações sobre seu paradeiro.

O sequestro teria ocorrido de maneira rápida e violenta, sem tempo para reação, segundo os familiares, que vivem momentos de aflição e incerteza. Em meio à angústia, a mãe de Victor usou as redes sociais para expressar seu sofrimento e pedir ajuda.

Em uma das publicações, escreveu: “Oi Deus, sou eu de novo pedindo, suplicando, tentando entender o porquê de terem feito isso com meu filho. A vida, sinceramente, para mim acabou, estou existindo, pois nada tem mais sentido”.

“Jamais imaginei viver e sentir esta dor que não tem fim, uma dor intensa e sem remédio, uma dor na alma”, declarou.

Ainda em seu apelo, ela finaliza com um pedido. “Estamos te esperando. Volta, meu filho”. Enquanto a busca por Victor Alexandre continua, a família permanece à espera de respostas e de qualquer ajuda que possa contribuir para o desfecho deste caso.

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