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EXPORT/CEPEA: Desvalorização do Real eleva atratividade das exportações agro no 1º semestre
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Cepea, 15/08/2018 – As vendas externas do agronegócio brasileiro somaram US$ 49 bilhões no primeiro semestre de 2018, alta de 2% frente ao mesmo período do ano passado, segundo indicam pesquisas do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP. Esse resultado esteve atrelado ao aumento de quase 4% no volume exportado, já que os preços médios em dólar caíram no período. Em Real, o faturamento externo do agronegócio cresceu cerca de 10%, devido à depreciação da moeda nacional.
Pesquisadores do Cepea indicam que o destaque do primeiro semestre foi o câmbio. Como o Real se desvalorizou quase 10% na média do período, houve aumento da atratividade das vendas externas. Com isso, a competitividade dos produtos exportados pelo setor voltou a crescer no primeiro semestre de 2018.
O maior volume exportado no primeiro semestre deste ano, por sua vez, se deve ao crescimento das vendas de produtos do setor florestal, suco de laranja, milho, algodão e frutas.
DESTINO – A China manteve-se como principal destino das exportações do agronegócio brasileiro no primeiro semestre deste ano, com participação de mais de 36% do total, seguida por países da Zona do Euro (13,6%) e pelos Estados Unidos (6,3%). A demanda chinesa segue concentrada nos produtos do grupo cereais/leguminosas/oleaginosas, que representou mais de 80% das compras do país asiático.
2º SEMESTRE – Para o segundo semestre deste ano, espera-se maior volatilidade cambial, por conta das eleições no País. Além disso, pesquisadores do Cepea ressaltam que, com a alteração da política comercial de importantes parceiros comerciais do Brasil, fica difícil prever o efeito líquido sobre as exportações do setor. Por um lado, as vendas podem crescer para parceiros afetados pelo aumento das tarifas impostas pelos Estados Unidos, mas, por outro, o País pode ter que negociar compras e vendas desses produtos com parceiros importantes como China, Estados Unidos e México.
Além disso, o clima já reduziu a oferta de importantes produtos, como o milho e o café. Mesmo assim, em termos gerias, a safra brasileira deve se manter em bons níveis em 2018. As atenções e preocupações neste segundo semestre devem se voltar ao desenvolvimento da safra norte-americana e desdobramentos da política comercial. Diante de problemas internos e externos, manter o mesmo nível de exportações de 2017, ou algo próximo, será um desafio para o setor nacional em 2018.
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ASSESSORIA DE IMPRENSA: Outras informações sobre as pesquisas do Cepea a respeito do mercado de exportação agro aqui e por meio do Laboratório de Informação do Cepea com a pesquisadora Andréia Adami: (19) 3429-8836 / 8837 ou [email protected]
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Após “luta” de 1h30, jaú de 150 kg é pescado e solto novamente no rio em Tangará
Uma “luta” travada entre pescador e peixe levou cerca de uma hora e meia. Mas não era qualquer peixe. O animal em questão trata-se de um jaú que pesa cerca de 150 quilos. Essa história, que não é conversa de pescador, aconteceu em Tangará da Serra no rio Sepotuba e foi destaque no noticiário de Mato Grosso.
O empresário Lucas Torrente e seus amigos é que pescaram o jaú de 150 kg. Entre fisgar o bicho e levá-lo ate um barranco, se passaram uma hora e meia. Depois de toda essa peleia, o peixão foi solto e voltou para as águas do Sepotuba.
De acordo com o biólogo da Universidade Estadual de Mato Grosso (Unemat), Valdo Troy, em entrevista concedida ao portal G1, um peixe deste peso é uma exceção e tem um papel essencial, que é controlar a população de peixes.
“Seria humanamente impossível brigar sozinho com um peixe daquele tamanho. Foi essencial a experiência junto com meus parceiros, porque o jaú é um peixe muito forte”, disse Lucas, que fisgou o bicho, ao portal. “Ele passava tranquilamente uns 150 kg. Se a gente submetesse ele a uma balança, poderia machucá-lo. Então, nós o soltamos e a dúvida ficou”, completou.
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FRANGO/CEPEA: Demanda externa cresce; preços sobem no Brasil
Cepea, 08/04/2022 – A maior demanda internacional pela carne de frango motivou altas nos preços domésticos da proteína, segundo informações do Cepea. Com menor disponibilidade interna de muitos produtos, como peito e filé, vendedores seguem elevando as cotações, buscando garantir a margem frente ao custo de produção ainda alto. Além das exportações, o período de início de mês, com o recebimento do salário por parte da população, também favoreceu as altas nos preços. De acordo com dados da Secex, 385 mil toneladas de carne de frango foram exportadas em março, quantidade 13,3% acima da observada em fevereiro e ainda 4,8% maior que a exportada em março/21. Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)
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