quinta, 20 de março de 2025
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Cidades

Estado acompanha entendimento das prefeituras e aulas presenciais não serão retomadas em 2020

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O Governo do Estado divulgou no Diário Oficial desta quinta-feira (29) a Portaria 577/2020 da Secretaria de Estado de Educação (Seduc-MT), que trata da normatização das atividades escolares para este ano. A decisão do governo pela não retomada das aulas presenciais neste ano segue o entendimento da maioria dos prefeitos, conforme revelou um levantamento realizado pela Associação Mato-grossense dos Municípios – AMM.

Para o presidente da AMM, Neurilan Fraga, a opção do estado foi assertiva em prezar pela saúde não apenas dos profissionais da educação e alunos, mas também das famílias. “O retorno das aulas presenciais foi amplamente discutido com representantes de todos os segmentos envolvidos e interessados no assunto. A posição da Associação desde o início foi de que o retorno das atividades presenciais só pode ser feito quando for possível garantir a segurança sanitária da população”, lembrou.

No levantamento realizado em setembro pela entidade municipalista, 87 prefeitos se manifestaram contrários ao retorno por considerar prematuro devido aos ricos de contaminação pelo novo coronavírus.

A portaria da Seduc estabeleceu que os diretores, coordenadores pedagógicos, secretários escolares e técnicos administrativos educacionais da rede estadual de ensino deverão trabalhar em regime presencial nas unidades escolares. Já os professores continuarão em regime de teletrabalho.

Os profissionais que pertencem ao grupo de risco e que estejam em teletrabalho, terão 20 dias, contados a partir da publicação, apresentação do requerimento e comprovação documental.

Confira AQUI a portaria.

Fonte: AMM

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Morre bebê de grávida que foi mantida viva por aparelhos em MT

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Morreu na madrugada deste sábado (25), em menos de 24 horas após o parto, o bebê da jovem Joyce Sousa Araújo, de 21 anos, que estava sendo mantida viva por aparelhos na Santa Casa de Rondonópolis, a 456 km de Tangará da Serra, após ter sofrido um aneurisma no dia 20 de dezembro e ter morte cerebral decretada no dia 1º de janeiro.

O recém-nascido era um menino e foi batizado com o nome de Adryan Miguel Sousa Borges. Ele nasceu com 900 gramas na manhã de sexta-feira (24) e em seguida foi encaminhado para uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) neonatal.

Em nota, a Santa Casa lamentou o ocorrido e disse que foram empregados todos os recursos para que a criança tivesse as melhores chances, no entanto, a prematuridade extrema tornou o quadro irreversível.

Os aparelhos que mantinham a mãe viva foram desligados logo depois do nascimento de Adryan e o corpo dela está sendo encaminhado para a cidade Araguaína, no Tocantins, onde o casal vivia antes de se mudar para Mato Grosso. O corpo da criança será transferido em breve e será sepultado junto com a mãe.

Fonte: G1/MT

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Nasce em Rondonópolis bebê de grávida mantida viva por aparelhos após morte cerebral

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Nasceu na manhã desta sexta-feira (24), o bebê da jovem Joyce Sousa Araújo, de 21 anos, que estava sendo mantida viva por aparelhos na Santa Casa de Rondonópolis, a 456 km de Tangará da Serra, após ter sofrido um aneurisma e ter morte cerebral decretada, no dia 1º de janeiro.

O bebê é um menino. Ele nasceu com 900 gramas e foi encaminhado para uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) neonatal. Já os aparelhos que mantinham a mãe viva foram desligados. A cirurgia foi acompanhada pelo pai da criança, João Matheus Silva, de 23 anos, e pelos avós paternos.

A previsão era de retirar o bebê em fevereiro, quando Joyce completaria sete meses de gestação, no entanto, ela teve uma complicação respiratória e a equipe médica decidiu antecipar o parto.

O corpo da mãe está sendo preparado para ser transferido para Tocantins, estado onde o casal vivia antes de se mudaram para Mato Grosso.

De acordo com o obstetra Pedro Luiz Silva, um dos médicos que acompanhou o caso de perto, o bebê é considerado ‘prematuro extremo’ e, por isso, deve permanecer algumas semanas ou meses na UTI.

Entenda o caso
No dia 20 de dezembro de 2024, Joyce passou mal em Jaciara, a 148 km da capital. Ela foi para o hospital do município e após desmaiar e o quadro piorar, foi internada.

Em poucos dias, Joyce foi transferida para Rondonópolis e passou por uma cirurgia. Nos dias seguintes, o cérebro dela começou a inchar, sendo necessário um procedimento médico em que parte do crânio é removido para abrir espaço para o cérebro. Apesar dos esforços dos profissionais, Joyce teve a morte cerebral decretada no dia 1° de janeiro.

Fonte: G1/MT

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