sábado, 19 de abril de 2025
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Tangará da Serra

Entenda quais são os grupos de risco para dengue e chikunguny

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A Secretaria de Estado de Saúde (SES) fez uma análise técnica sobre os óbitos causados por arboviroses, como dengue e chikungunya, em Mato Grosso. O estudo reforça a necessidade de atenção especial para indivíduos com mais de 50 anos e com comorbidades, principalmente hipertensão, que são mais suscetíveis a complicações graves causadas pelas arboviroses.

Em 2025, todos os óbitos por chikungunya ocorreram em indivíduos acima de 60 anos. O levantamento também revela que todas as vítimas de chikungunya apresentaram doenças preexistentes. A hipertensão foi a condição mais comum, registrada em 14 casos, seguida por diabetes (4 casos), hepatopatias (2 casos) e doença renal (1 caso).

Já em relação à dengue, o perfil dos óbitos é semelhante, com três vítimas do sexo masculino e duas do sexo feminino. A faixa etária mais afetada foi a de 50 anos ou mais. As doenças preexistentes incluem hepatopatias, diabetes e doença renal.

Atenção aos sintomas

As arboviroses transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti apresentam sintomas semelhantes, mas com características distintas que permitem diferenciá-las:

Dengue: caracteriza-se por febre alta (acima de 38°C) de início súbito, dores musculares intensas, dor de cabeça, dor atrás dos olhos e, em alguns casos, manchas vermelhas na pele. Em situações mais graves, pode evoluir para dengue grave, com risco de vida. Dentre os sinais de alerta para a dengue, estão dores abdominais, vômitos, letargia (estado de profunda e prolongada inconsciência) ou irritabilidade e sangramentos de mucosa.

Zika: apresenta febre baixa ou ausência de febre, erupções cutâneas (manchas vermelhas) acompanhadas de coceira intensa, conjuntivite sem secreção e dores nas articulações. Embora geralmente seja uma doença autolimitada, a infecção por zika durante a gestação pode causar microcefalia e outras malformações no feto.

Chikungunya: manifesta-se com febre alta de início súbito, dores intensas nas articulações (principalmente mãos e pés), dores musculares e erupções cutâneas. As dores articulares podem persistir por semanas ou meses, causando desconforto significativo.

Tangará da Serra

Deputado Dr. João celebra aprovação do Albert Einstein no Hospital Central e destaca transferência de conhecimento

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Em sessão histórica nesta quarta-feira (16), a Assembleia Legislativa de Mato Grosso aprovou por maioria o projeto que permite ao Hospital Israelita Albert Einstein administrar o novo Hospital Central de Cuiabá. O substitutivo integral contou com emenda do primeiro-secretário Dr. João (MDB) e do presidente da ALMT, Max Russi (PSB), pavimentando o caminho para uma transformação sem precedentes na saúde pública mato-grossense.

O deputado Dr. João celebrou a decisão com entusiasmo: “Estamos muito felizes de ter um hospital de grande porte, de primeiro mundo, para cuidar dos nossos pacientes, do povo mato-grossense. Esta aprovação marca o início de uma nova era para nossa saúde pública”, declarou o parlamentar, emocionado.

Um dos pontos mais importantes do substitutivo aprovado foi a emenda apresentada pelo primeiro-secretário Dr. João e pelo presidente da ALMT, Max Russi, que estabelece no Art. 7º a obrigatoriedade de transferência de conhecimento técnico do Albert Einstein para a rede pública estadual.

A emenda determina que o contrato de gestão deve incluir: Compartilhamento de protocolos assistenciais e práticas de gestão de excelência; Transferência de tecnologias e metodologias operacionais avançadas; Programas de capacitação contínua para profissionais da saúde estadual; Intercâmbio de profissionais entre o Albert Einstein e a rede pública e Compartilhamento de ferramentas de gestão hospitalar.

“Esta emenda foi crucial para garantir que o legado do Albert Einstein não se limite apenas à gestão do Hospital Central, mas transforme toda a rede pública de saúde de Mato Grosso. Estamos assegurando que o conhecimento e as melhores práticas sejam absorvidos progressivamente pelos nossos profissionais”, explicou Dr. João.

O Parágrafo único do artigo detalha que essa transferência se dará através de treinamentos, cooperação técnica e outras formas de capacitação, criando as bases para que, no futuro, o estado possa replicar esses padrões de excelência em outras unidades de saúde.

“É um dia inédito para toda a classe política. Parabéns ao governo do estado e todos envolvidos neste projeto. Deus vai nos iluminar, o povo vai ser muito bem atendido, teremos uma qualidade de vida muito maior para todos que moram na nossa terra”, completou Dr. João, destacando o impacto positivo que a parceria trará para a população.

Com o aval da ALMT, o governo estadual deve formalizar o contrato com o Albert Einstein no próximo 22 de abril. A decisão ainda precisa do aval do Tribunal de Contas do Estado (TCE), cujo presidente, Sérgio Ricardo, já garantiu celeridade no processo após a aprovação legislativa.

O Hospital Central, cuja obra estava paralisada por 34 anos e foi retomada em 2021, está com 98% das obras concluídas e deve entrar em operação em setembro de 2024. O investimento total do Governo de Mato Grosso na obra chega a R$ 221,8 milhões.

A administração pelo Albert Einstein, referência nacional e internacional em excelência hospitalar, promete revolucionar o atendimento à população mato-grossense. O modelo permitirá que a expertise de um dos melhores hospitais do mundo seja aplicada no sistema público de saúde do estado.

“Hoje escrevemos uma nova página na história da saúde de Mato Grosso. O povo mato-grossense merece o melhor, e com o Albert Einstein à frente do Hospital Central, teremos atendimento de primeiro mundo no serviço público. Esta é a materialização de um sonho que perseguimos por anos, e que agora se torna realidade para beneficiar milhões de cidadãos”, finalizou o parlamentar.

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Tangará da Serra

Idoso de 67 anos é preso acusado de abuso e aliciamento de adolescentes em Tangará

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A Polícia Civil de Tangará da Serra prendeu preventivamente um homem de 67 anos, acusado de estupro de vulnerável, ameaça e outros crimes. A investigação teve início após denúncias feitas por familiares das adolescentes, que desconfiavam que as jovens estavam sendo aliciadas pelo suspeito.

Segundo o delegado Edmar Faria Filho, responsável pelo caso, as informações iniciais indicavam que o idoso estaria convencendo as adolescentes a manterem relações sexuais em troca de dinheiro e presentes. A partir dessas denúncias, a polícia deu início às diligências e colheu os depoimentos das vítimas, que confirmaram os abusos cometidos.

Com base nas provas reunidas, foi representado junto ao Poder Judiciário pela prisão preventiva do acusado, além da expedição de mandado de busca e apreensão dos aparelhos celulares do investigado. Os dispositivos foram recolhidos e serão degravados com autorização judicial.

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