Economia
Eletrobras vai investir R$ 12 bilhões até 2023 para concluir usina de Angra 3
Publicado
26 de dezembro de 2018 - 13:11
A Eletrobras anunciou, na noite da última sexta-feira (21), que deve investir R$ 30,2 bilhões nos próximos cinco anos, entre 2019 e 2023, destinando R$ 12 bilhões (39,7%) inteiramente ao projeto da usina nuclear de Angra 3, no Rio de Janeiro. A ideia é viabilizar a conclusão do empreendimento por meio de um edital, que vai selecionar um investidor “com capacidade técnica, financeira e de gestão”.
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Os números constam no chamado Plano Diretor de Negócios e Gestão (PDNG) da Eletrobras
. De acordo com a estatal, o grande investimento em Angra 3 dá continuidade ao trabalho de reestruturação de suas empresas, de forma a aumentar a eficiência operacional, diminuir o tamanho de sua dívida e melhorar a governança e a integridade.
Hoje, as obras na usina de Angra 3 estão paradas, mas 63% do empreendimento já foram concluídos. Sua construção foi interrompida em 2015, em partes por falta de recursos, mas muito porque havia suspeitas de superfaturamento e denúncias de corrupção envolvendo empresas contratadas para as obras da usina.
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O TCU (Tribunal de Contas da União) estima, segundo divulgado no início de outubro, que ainda faltam R$ 17 bilhões para concluir Angra 3. O cronograma utilizado pela Eletrobras prevê que as obras serão retomadas em junho de 2020 e concluídas em janeiro de 2026. A capacidade prevista da usina é de 1.405 megawatts, energia suficiente para abastecer cerca de 5 milhões de residências.
Os planos da Eletrobras

Além de concluir as obras da usina de Angra 3, o plano de investimentos da Eletrobras prevê um aporte de R$ 17 bilhões em geração nos próximos cinco anos, enquanto R$ 9,5 bilhões serão usados em projetos de transmissão e R$ 1,7 bilhão em infraestrutura e outros setores. A estatal também pretende investir cerca de R$ 2 bilhões em sociedades de propósito específico (SPEs).
A Eletrobras também promete reavaliar o custo médio ponderado de geração e transmissão, revisando os valores das tarifas cobradas e trabalhando pelo recebimento de sua parcela da RBSE (Rede Básica do Sistema de Transmissão Existente), que está sendo discutida na Justiça. Além disso, a empresa vai buscar o ressarcimento dos valores que lhe são devidos e decorrentes do processo de privatização de algumas de suas distribuidoras.
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O PNDG ainda prevê a realização de um Plano de Demissão Consensual (PDC), que deverá desligar 2.187 funcionários. A Eletrobras
estima que a iniciativa, que deve lhe custar cerca de R$ 731 milhões, pode trazer uma economia de R$ 574 milhões por ano. A estatal também deve reduzir custos com horas extras, periculosidade e sobreaviso, bem como negociar um novo acordo coletivo que esteja alinhado às novas regras impostas pela reforma trabalhista.


Mato Grosso tem o 4° preço mais barato do litro da gasolina no país, com R$ 6,99. Os dados são da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) divulgados nesta terça-feira, 21.
O estado ficou em 16° lugar no ranking comparativo de maiores valores registrados do preço do combustível.
O valor em Mato Grosso está abaixo do preço médio do litro da gasolina no país, que ficou em R$ 7,232 na última semana. Os dados são referentes aos dias 12 a 18 de junho.
O preço médio mais alto foi verificado na Bahia (R$ 8,037). O maior valor cobrado foi encontrado foi no Rio de Janeiro (R$ 8,990). Já o menor foi registrado em um posto de São Paulo (R$ 6,170).
Em Mato Grosso, o preço mínimo registrado foi R$ 6,30 o litro. Como foi feita entre os dias 12 e 18 de junho, a pesquisa da ANP ainda não reflete totalmente o último reajuste anunciado pela Petrobras nas suas refinarias.
G1/MT
Cidades
ANS aprova maior aumento em plano de saúde individual em 22 anos, 15,5%
Publicado
3 de junho de 2022 - 09:58Os planos de saúde individuais e familiares ficarão até 15,5% mais caros, decidiu a ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar). É o maior percentual de reajuste anual autorizado pela agência desde 2000, ano de início da série histórica. Até então, o maior reajuste autorizado tinha sido de 13,57%, em 2016.
A medida vai impactar contratos de cerca de oito milhões de beneficiários, o que representa 16,3% dos consumidores de planos de saúde no Brasil. O aumento se refere ao período de maio de 2022 a abril de 2023 e só poderá ser aplicado no mês de aniversário do contrato —ou seja, no mês que o contrato foi assinado. A ANS diz que o reajuste foi motivado pelo aumento nos gastos assistenciais dos planos individuais no ano passado, em comparação a 2020, principalmente nos custos dos serviços.
Em contrapartida, a frequência no uso dos serviços de saúde não cresceu no mesmo ritmo, com uma retomada mais gradual em relação a consultas e internações. “Como a frequência na utilização de serviços apresentou queda bastante acentuada em 2020, a retomada em 2021, ainda que gradual, foi suficiente para que, ao lado de um aumento acentuado nos preços dos insumos e serviços, acelerasse o índice deste ano para 15,5%”, afirma a ANS.
Empresas de saúde afirmam que o setor acabou reduzindo a oferta de planos individuais justamente por causa da regulamentação da ANS, que estabelece limites para os reajustes. As companhias preferem lançar planos coletivos, com preços de mercado. Ao todo, 49,1 milhões de pessoas têm planos de saúde no país, de acordo com dados da ANS referentes a março.
Em 2021, mensalidades caíram pela primeira vez
No ano passado, a ANS determinou um reajuste negativo de 8,19% —na prática, os planos ficaram mais baratos aos consumidores, pela primeira vez. O percentual negativo refletiu a queda de 17% no total de procedimentos (consultas, exames, terapias e cirurgias) realizados em 2020, em relação a 2019, pelo setor de planos de saúde.
A redução da utilização dos serviços aconteceu em decorrência das medidas protetivas para evitar a disseminação da covid-19. Apesar da alta quantidade de atendimentos e internações pela doença, houve redução na procura por consultas, exames e cirurgias que não eram urgentes. Em 2021, com a retomada gradativa da utilização dos planos de saúde pelos beneficiários, as despesas assistenciais apresentaram crescimento, influenciadas principalmente pela variação no preço dos serviços/insumos de saúde.
Aumento deve ser descrito no boleto
O reajuste anual deve aparecer no boleto de cobrança dos planos de saúde individuais e familiares. Se a cobrança for superior a 15,5%, o consumidor deve ligar para a operadora para pedir esclarecimentos, diz a ANS.
Fonte: UOL




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