quinta, 23 de janeiro de 2025
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Desembolso do crédito rural soma R$ 188 bilhões em oito meses do Plano Safra

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Em oito meses da safra 2021/2022, foram financiados 1.274 mil contratos de crédito rural, correspondendo a um valor de R$ 188,4 bilhões, o que representa um crescimento de 30%. 

Do total desembolsado no crédito rural, 74% dos contratos foram formalizados com os agricultores familiares beneficiários do Pronaf. Demais produtores e médios produtores rurais participaram com 16% e 10%, respectivamente.

Os números fazem parte do Balanço de Desempenho do Crédito Rural, divulgado nesta quarta-feira (9) pela Secretaria de Política Agrícola (SPA) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. 

As fontes de recursos mais utilizadas pelas instituições financeiras continuam sendo a Poupança Rural Controlada (R$ 46,3 bilhões), os Recursos Obrigatórios (R$ 42,6 bilhões), a Poupança Rural Livre (R$ 28,4 bilhões) e a LCA (R$ 25,1 bilhões) que, juntos, totalizaram 76% do valor liberado até fevereiro de 2022.

As fontes BNDES Equalizável e Fundos Constitucionais de Financiamento (FCO, FNE e FNO) participam com 13% do total de recursos já desembolsados.

No que se refere aos desembolsos por região, o Norte tem se destacado pelo crescimento superior à média: até fevereiro de 2022 houve elevação de 31% no número de contratos e de 45% no montante contratado.

Quanto aos programas de investimento, o Proirriga aumentou 53% no valor contratado comparativamente a igual período da safra passada. Os Programas ABC, Moderfrota, e Inovagro também tiveram um desempenho superior de 31%, 6% e 6%, respectivamente, em relação ao mesmo período da safra passada. Para as demais finalidades (Custeio, Comercialização e Industrialização) restam 23% ao Pronaf, 25% ao Pronamp e 27% aos Demais Produtores.

“As liberações de crédito que foram impactadas pelas suspensões oriundas da insuficiência de dotações orçamentárias, para pagamento das equalizações aos agentes financeiros, apresentam perspectivas positivas para que, brevemente, superada a insuficiência orçamentária, possam transcorrer dentro da normalidade”, informa a SPA. 

Fonte: AMM

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Com morte cerebral, grávida é mantida viva para salvar bebê em Jaciara

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A gestante Joyce Souza de Araújo, de 21 anos, teve sua morte cerebral constatada após sofrer a ruptura de aneurisma não diagnosticado, no dia 1º de janeiro em Jaciara. Joyce é natural de Araguaína (TO), e se mudou com o esposo e as filhas de 7 e 3 anos para Mato Grosso em julho de 2024.

João Matheus Barbosa da Silva, de 23 anos, esposo de Joyce, relatou que ela fazia acompanhamento gestacional na cidade e até o fatídico dia, nada indicava que houvesse alguma condição anormal em seu cérebro.

No dia 20 de dezembro de 2024, segundo ele, Joyce, que estava grávida de 5 meses, acordou, se arrumou para pegar os exames de rotina no hospital, mas começou a sentir muitas dores de cabeça. Assim, eles pediram uma corrida por aplicativo, e quando chegaram à unidade de saúde, ela desmaiou.

“Ela perdeu os sentidos, já não respondia. Os médicos confirmaram que ela não respondia, então ligaram para Rondonópolis, no Hospital Santa Casa, e conseguiram uma vaga para ela na UTI, só tinha uma vaga. Quando chegou lá, eles constataram que tinha rompido o aneurisma, que ninguém sabia”, disse João.

“Nos dias seguintes ela não melhorou, fizeram uma cirurgia, mas uns dias depois nos novos exames, por volta do dia 1º de janeiro, os médicos deram a morte cerebral”. Após isso, os médicos decidiram manter Joyce viva pelos aparelhos, para que a gestação continue e o parto seja realizado o mais próximo do sétimo mês.

“Eu conversei com médico aqui hoje, agora há pouco. Ele falou que pode ter a possibilidade de acontecer antes, de ter alguma infecção nela e precisar tirar antes o bebê, mas também pode acontecer depois. Se ela tiver bem, vamos tentar aguentar chegar pelo menos ao sétimo mês”, informou João.

“Eu vou ter que levar ela, mas eu vou ter que voltar, porque o bebê vai ficar aqui no hospital, no enturbador. Eu vou ter que voltar, ficar cuidando dele, mas eu vou ter continuar trabalhando. Sei que não vai ser fácil, mas vou ter que ter força”.

Com a morte cerebral constatada, a família de Joyce abriu uma vaquinha para que, quando os aparelhos sejam desligados, o corpo dela seja transladado para sua cidade natal, no Tocantins. O valor necessário, segundo ele, é de R$ 22 mil.

Entretanto, como a família espera que o bebê nasça prematuro, a quantia arrecadada também será destinada aos cuidados do recém-nascido, que precisará ficar entubado na UTI neonatal da Santa Casa.

O Pix para receber as doações é 636.426.643-69, em nome de Bela Borges da Silva, irmã de João.

Fonte: Mídia News

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Ganhador de R$ 201 milhões da Mega-Sena morre 24 dias após retirar prêmio em Cuiabá

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O ganhador que levou sozinho mais de R$ 201 milhões no sorteio da Mega-Sena, em novembro, morreu nesta quarta-feira (4) por suspeita de mal súbito enquanto fazia um tratamento odontológico em uma clínica de Cuiabá.

Antonio, de 73 anos, era pecuarista e trabalhava com compra e venda de gado em fazendas de Mato Grosso. Ele deixa quatro filhos.

O delegado da Polícia Civil, Edison Pick, informou que está levantando informações junto à clínica para entender qual foi a causa da morte. “Caso tenha sido um mal súbito não é culpa da clínica. Agora precisamos aguardar o exame de necrópsia e o laudo para esclarecer o que de fato aconteceu”, explicou.

Antonio Lopes foi vencedor do sorteio 2.795 da Mega-Sena, realizado no dia 9 de novembro, em São Paulo. Ele acertou as seis dezenas do sorteio com uma aposta simples, de R$ 5. O prêmio foi retirado no dia 11 do mesmo mês. O prêmio pago a Antonio foi um dos 10 maiores da história.

Fonte: G1/MT

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