segunda, 17 de novembro de 2025
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Política MT

Deputados aprovam PLC que altera dispositivos do código de meio ambiente

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Foto: Marcos Lopes

Em sessão ordinária nesta quarta-feira (11), os deputados estaduais de Mato Grosso aprovaram durante a ordem do dia, em primeira votação, o Projeto de Lei Complementar 34/2021, a mensagem governamental 124/2021, que altera, acrescenta e revoga dispositivos da Lei Complementar 38, de 21 de novembro de 1995, que dispõe sobre o Código Estadual de Meio Ambiente. O PLC 34/2021 foi aprovado com substitutivo integral número 1 e teve apenas um voto contrário do deputado Lúdio Cabral (PT).

Conforme o governo, o projeto tem o condão de adequar a estrutura normativa estadual à normativa federal que trata do procedimento administrativo para apuração e julgamento das infrações ambientais, decreto 6.514/2008, especificamente no que se refere a possibilidade de realizar a conciliação no âmbito do processo administrativo, criar o programa estadual de conversão da multa em serviços de preservação, melhoria e recuperação da qualidade do meio ambiente, bem como adequar o procedimento no que se refere a intimação por edital dos autos de infração decorrentes das infrações ambientais em Mato Grosso.

O PLC 34/2021 altera os artigos 121 e 123 da Lei Complementar 38/1995. O governo explica que a alteração dos artigos 121 e 123 da visa permitir a realização e audiência de conciliação no processo administrativo sancionador ambiental, visando estimular que os processos decorrentes de imposição de sanções por infrações ambientais sejam encerrados em conciliação entre o órgão ambiental e o autuado, com o objetivo de diminuir o tempo de trâmite nos processos administrativos.

Segundo o governo, a revogação do parágrafo 4º do artigo 121 da Lei Complementar 38/95 também se faz necessário uma vez que a sua redação inviabiliza totalmente a eficiência do procedimento de apuração e responsabilidade administrativa por ilícitos ambientais, ao exigir que as intimações por edital sejam publicadas também em jornal de circulação local.

“É uma demanda totalmente desnecessária, pois envolve a identificação de jornais de circulação local nos diversos municípios do interior, contratação e pagamento das publicações em jornais privados, recolhimento e juntada dos editais publicados, que prejudicam a eficiência da administração pública”, diz o governo em justificativa da matéria.

Em segunda votação, os deputados aprovaram o Projeto de Lei 689/2021, de autoria de lideranças partidárias, que acrescenta dispositivos às leis 11.241, de novembro de 2020 e 11.300, de janeiro de 2021, leis que tratam das diretrizes orçamentárias de 2021. O artigo 1º do PL 689/2021, acrescenta o parágrafo único ao artigo 28º da Lei nº 11.241, de 04 de novembro de 2021, com a seguinte redação: “as emendas parlamentares não serão contabilizadas no limite estabelecido no caput”. O artigo 2º acrescenta o parágrafo único ao artigo 4º da Lei nº 11.300, de 27 de janeiro de 2021, com a seguinte redação: “as emendas parlamentares não serão contabilizadas no limite estabelecido no caput”.

Em justificativa, as lideranças partidárias argumentam que “a presente proposição visa garantir que as emendas parlamentares não sejam contabilizadas no limite estabelecido para abertura de créditos suplementares bem como na transposição, remanejamento e transferência de recursos de uma categoria de programação para outra, garantindo a eficácia e desburocratização na execução do orçamento”.

Fonte: ALMT

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Prefeito Eduardo Sanches é destaque na TV Senado ao lado do senador Wellington Fagundes

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O prefeito em exercício de Tangará da Serra, Eduardo Sanches, participou nesta terça-feira (02) de entrevista na TV Senado, em Brasília, ao lado do senador Wellington Fagundes (PL). Na ocasião, Eduardo apresentou os principais avanços obtidos nestes 15 dias à frente do Executivo Municipal e reforçou a busca por parcerias para novos investimentos na cidade.

Entre os destaques da gestão neste período estão: Buscando o estudo de viabilidade da concessão de hangares no Aeroporto Municipal; Acompanhando a finalização do projeto de pavimentação da estrada do Ararao – 10km; A assinatura do decreto que autoriza a execução das obras da Avenida Tancredo Neves.

Durante a entrevista, Eduardo Sanches ressaltou ainda a importância do apoio do senador Wellington Fagundes para garantir investimentos em saúde, com foco na ampliação da cobertura da atenção básica ,além de recursos para a regularização fundiária, que poderá beneficiar mais de 5 mil famílias em Tangará da Serra.

“Foi uma oportunidade muito importante de apresentar o trabalho que estamos realizando e buscar apoio para os projetos que vão transformar a vida da nossa população. Agradeço ao prefeito Vander Masson pela confiança e ao senador Wellington pela parceria que está se consolidando”, destacou o prefeito em exercício.

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Mauro Mendes lidera disputa ao Senado com 37,9% das intenções de voto

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O governador Mauro Mendes (União Brasil) aparece na frente da disputa pelo Senado em Mato Grosso, nas eleições de 2026, no levantamento do IPCM Pesquisas, divulgado na terça-feira (26). No cenário estimulado, em que os nomes dos pré-candidatos são apresentados aos eleitores, Mendes lidera com 37,9% das intenções de voto.

Em seguida, aparecem Janaina Riva (MDB), com 19,3%, José Medeiros (PL) com 7%, Jayme Campos (União) com 5,4%, Carlos Fávaro (PSD) com 4,2%, Margareth Buzetti (PSD) com 3%, Pedro Taques (SD) com 2,6% e Antônio Galvan (PL) com 2%. Eleitores indecisos somam 15,5%, enquanto 2,2% disseram votar nulo ou branco e 0,7% não responderam.

Na modalidade espontânea, quando os entrevistados citam nomes livremente, sem lista de candidatos, Mauro Mendes também lidera com 10,9%.

Janaina Riva aparece em seguida, com 3,6%, e José Medeiros com 1,8%. Na sequência estão Carlos Fávaro (1,2%), Jayme Campos (0,8%), Margareth Buzetti (0,7%), Antônio Galvan (0,6%) e Pedro Taques (0,5%). Nesse cenário, 74% dos eleitores se disseram indecisos, 1,6% optaram por nulo ou branco e 4,2% não responderam.

A pesquisa foi realizada entre os dias 20 e 23 de agosto, com 1.200 eleitores, margem de erro de 2,8 pontos percentuais e intervalo de confiança de 95%. Por ainda não ser ano eleitoral, não há necessidade de registro no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Fonte: Repórter MT

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