quarta, 11 de dezembro de 2024
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Polícia

Deletran instaura mais de 2 mil procedimentos para crimes de trânsito em Cuiabá e Várzea Grande

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Assessoria | PJC-MT

Oitenta por cento (80%) dos inquéritos instaurados pela Delegacia Especializada de Delitos de Trânsito (Deletran) foram para crimes ligados a embriaguez no volante e 16% para homicídios no trânsito.

Em 2018, a Delegacia de Delitos de Trânsito instaurou 2.138 procedimentos para apurar crimes de trânsito. Foram 1.156 inquéritos policiais (como lesões corporais  graves e mortes no trânsito) e 782 termos circunstanciados de ocorrência (TCO). Dos procedimentos, foram concluídos 1.036 Inquéritos e 858 TCO’s.

Os dados são do ano de 2018, que registrou 136 mortes no trânsito de Cuiabá e 70 acidentes com óbito em Várzea Grande. No ano de 2017, foram 106 em acidentes com mortes na Capital e 88 mortes no trânsito da cidade de Várzea Grande.

O aumento foi de 28,30% nos acidentes com morte em Cuiabá. Em Várzea Grande houve redução em 20,45% nos acidentes de trânsito com óbito, conforme análise da Gerência de Inteligência Estratégica da Polícia Judiciária Civil referente aos atendimentos realizados pela Delegacia de Trânsito.  

“A Deletran terminou o ano de 2018 superando as metas de produtividade e resolutividade de anos anteriores. Entre inquéritos policiais e termos circunstanciados de ocorrência foram quase 2 mil procedimentos investigativos instaurados e encaminhados ao Poder Judiciário para responsabilização criminal dos envolvidos e diminuição da sensação de impunidade que impera no trânsito da região metropolitana”, pontuou o delegado titular da Deletran, Christian Alessandro Cabral.

Dos TCOs instaurados, 73% foram destinados a apurar crimes de dirigir sem habilitação e 14% para crimes de fuga de local de acidente. Os delitos de trânsito, apurados em termos circunstanciados de ocorrências são aqueles considerados de menor potencial ofensivo que vão para o Juizado Especial, como: lesão leve, omissão de socorro, dirigir sem habilitação, fuga de local, alteração de local de acidente, entregar direção de veículo a pessoa inabilitada.

Além dos atendimentos das ocorrências diárias (sete dias da semana, 24 horas por dia), a Deletran participou de 64 operações de fiscalização Lei Seca, média, de mais de uma por semana.

“Essas ações impactaram em mais de uma centena de prisões de flagrantes de motoristas embriagados e apreensão de veículos irregulares. Para 2019, a Deletran pretende superar os números de 2018, aumentando os números condutores responsabilizado pela prática de crimes de trânsito”, afirmou Cabral.

O delegado  ressaltou ainda que será intensificada as ações de fiscalização, em especial,  para reprimir a atuação de grupos em redes sociais que divulgam locais de blitzes, prejudicando as atividades de segurança pública.

 “Crime que vem causando sérios prejuízos à segurança como um todo, prejudicando o trabalho preventivo e repressivo”, finalizou Christian Cabral.

 

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Polícia localiza corpo de jovem sequestrado em Campo Novo

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O corpo de Victor Alexandre Siqueira Marcolino, jovem morador de Campo Novo do Parecis que estava desaparecido desde o último dia 23 de outubro, foi localizado pela polícia. A confirmação foi feita pelos familiares, que relataram o desfecho trágico da busca pelo rapaz.

Segundo informações da família, Victor foi sequestrado por volta das 19h30, em uma ação rápida e violenta realizada por quatro homens encapuzados em outubro.

Ele foi abordado e levado à força em um veículo preto, sem chance de reação. Desde então, a angústia tomou conta dos parentes e amigos, que aguardavam por notícias sobre seu paradeiro. A mãe de Victor chegou a fazer um apelo por notícias que pudessem indicar o paradeiro do filho.

Até o momento, a polícia não divulgou detalhes sobre a localização do corpo nem sobre as circunstâncias do crime.

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Mãe faz apelo comovente por filho desaparecido. “Minha vida acabou”

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A mãe de Victor Alexandre Siqueira Marcolino, jovem de Campo Novo do Parecis que foi supostamente sequestrado na noite de 23 de outubro, fez um apelo comovente nas redes sociais, clamando por qualquer informação que possa indicar o paradeiro do filho.

De acordo com relatos de familiares, Victor Alexandre foi abordado por quatro homens encapuzados, que o levaram à força em um veículo preto. Desde então, o jovem permanece desaparecido, e não houve novas informações sobre seu paradeiro.

O sequestro teria ocorrido de maneira rápida e violenta, sem tempo para reação, segundo os familiares, que vivem momentos de aflição e incerteza. Em meio à angústia, a mãe de Victor usou as redes sociais para expressar seu sofrimento e pedir ajuda.

Em uma das publicações, escreveu: “Oi Deus, sou eu de novo pedindo, suplicando, tentando entender o porquê de terem feito isso com meu filho. A vida, sinceramente, para mim acabou, estou existindo, pois nada tem mais sentido”.

“Jamais imaginei viver e sentir esta dor que não tem fim, uma dor intensa e sem remédio, uma dor na alma”, declarou.

Ainda em seu apelo, ela finaliza com um pedido. “Estamos te esperando. Volta, meu filho”. Enquanto a busca por Victor Alexandre continua, a família permanece à espera de respostas e de qualquer ajuda que possa contribuir para o desfecho deste caso.

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