Cidades
Conquista: Comitê da Dívida Previdenciária é criado com representantes dos municípios
O Encontro de Contas, que vai possibilitar a comparação e o efetivo controle de débitos e créditos previdenciários que os Municípios possuem com a União, deu mais um passo nesta terça-feira, 9 de abril. A luta do movimento municipalista para resolver o conflito na base de cálculo se estende por mais de uma década, e a conquista veio no segundo dia da XXII Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios, realizado de 8 a 11 de abril em Brasília.
A Confederação Nacional de Municípios (CNM) comemora a publicação da Portaria nº 26, de 8 de abril de 2019, que cria o Comitê de Revisão da Dívida Previdenciária Municipal (CRDPM). O ato, publicado no Diário Oficial da União pela Secretaria de Governo da Presidência da República, garante a representatividade da administração municipal ao destinar cinco das 12 cadeiras do grupo para lideranças e técnicos indicados pela CNM.
Mapeamento realizado pela Confederação identificou divergências nos valores das contribuições da previdência, inclusive de servidores vinculados ao Regime Próprio de Previdência Social (RPPS), que exercem cargo em comissão, dos agentes eletivos federais, estaduais e municipais.
A dívida dos Municípios com o sistema é alta e, ao tratar do tema com governos anteriores e o atual, o movimento alertou para a necessidade de: ajustar a compensação previdenciária entre os regimes, agilizar o processo de homologação das aposentadorias, aumentar o prazo prescricional da compensação. Entre os diversos motivos pelos quais as prefeituras não conseguiram pagar suas dívidas parceladas estão juros altos, multas, índice de correção injusto e cobranças indevidas de natureza indenizatória na base de cálculo.
Para a entidade, o Encontro deve confrontar ainda os valores de natureza indenizatória repassados indevidamente na base de cálculo sobre: terço constitucional de férias, horário extraordinário incorporado, primeiros quinze dias do auxílio-doença, auxílio-acidente e aviso prévio indenizado.
Representantes designados para Comitê de Revisão da Dívida Previdenciária Municipal (CRDPM):
I – da Secretaria de Governo da Presidência da República:
a) titular: Verônica Sanchez da Cruz Rios;
b) suplente: Paulo Bernardo Santos Andrade;
II – da Casa Civil da Presidência da República:
a) titular: Eduardo Felipe Hoana;
b) suplente: Fabíola Caixeta Moraes de Freitas;
III da Secretaria Especial da Receita Federal do Brasil do Ministério da Economia:
a) titular: Marcos Hubner Flores;
b) suplente: Gustavo Andrade Manrique;
IV – da Secretaria de Previdência do Ministério da Economia:
a) titular: Rogério Nagamine Costanzi;
b) suplente: Geraldo Almir Arruda;
V – da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional:
a) titular: Mariana Sales Cavalcanti;
b) suplente: Júlio César Aguiar;
VI – do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS):
a) titular: Márcia Eliza de Souza;
b) suplente: Moises Oliveira Moreira;
VII – dos Municípios:
a) Região Centro-Oeste:
1. titular: Nancy Abadia de Andrade Ramos;
2. suplente: Haroldo Naves Soares;
b) Região Nordeste:
1. titular: Francisco Neri de Oliveira;
2. suplente: Rosiana Lima Beltrão;
c) Região Norte:
1. titular: Francisco Nélio Aguiar da Silva;
2. suplente: Osvaldo Murani Junior;
d) Região Sudeste:
1. titular: Marcelo Fortes Barbieri;
2. suplente: Daniela de Cássia Santos Brito;
e) Região Sul:
1. titular: Otoni Gonçalves Guimarães;
2. suplente: Alcides Mantovani;
f) Capitais de Estados ou Municípios com população superior a quinhentos mil habitantes:
1. titular: Jeconias Júnior;
2. suplente: Aline Maria Martins.
Cidades
Com morte cerebral, grávida é mantida viva para salvar bebê em Jaciara
A gestante Joyce Souza de Araújo, de 21 anos, teve sua morte cerebral constatada após sofrer a ruptura de aneurisma não diagnosticado, no dia 1º de janeiro em Jaciara. Joyce é natural de Araguaína (TO), e se mudou com o esposo e as filhas de 7 e 3 anos para Mato Grosso em julho de 2024.
João Matheus Barbosa da Silva, de 23 anos, esposo de Joyce, relatou que ela fazia acompanhamento gestacional na cidade e até o fatídico dia, nada indicava que houvesse alguma condição anormal em seu cérebro.
No dia 20 de dezembro de 2024, segundo ele, Joyce, que estava grávida de 5 meses, acordou, se arrumou para pegar os exames de rotina no hospital, mas começou a sentir muitas dores de cabeça. Assim, eles pediram uma corrida por aplicativo, e quando chegaram à unidade de saúde, ela desmaiou.
“Ela perdeu os sentidos, já não respondia. Os médicos confirmaram que ela não respondia, então ligaram para Rondonópolis, no Hospital Santa Casa, e conseguiram uma vaga para ela na UTI, só tinha uma vaga. Quando chegou lá, eles constataram que tinha rompido o aneurisma, que ninguém sabia”, disse João.
“Nos dias seguintes ela não melhorou, fizeram uma cirurgia, mas uns dias depois nos novos exames, por volta do dia 1º de janeiro, os médicos deram a morte cerebral”. Após isso, os médicos decidiram manter Joyce viva pelos aparelhos, para que a gestação continue e o parto seja realizado o mais próximo do sétimo mês.
“Eu conversei com médico aqui hoje, agora há pouco. Ele falou que pode ter a possibilidade de acontecer antes, de ter alguma infecção nela e precisar tirar antes o bebê, mas também pode acontecer depois. Se ela tiver bem, vamos tentar aguentar chegar pelo menos ao sétimo mês”, informou João.
“Eu vou ter que levar ela, mas eu vou ter que voltar, porque o bebê vai ficar aqui no hospital, no enturbador. Eu vou ter que voltar, ficar cuidando dele, mas eu vou ter continuar trabalhando. Sei que não vai ser fácil, mas vou ter que ter força”.
Com a morte cerebral constatada, a família de Joyce abriu uma vaquinha para que, quando os aparelhos sejam desligados, o corpo dela seja transladado para sua cidade natal, no Tocantins. O valor necessário, segundo ele, é de R$ 22 mil.
Entretanto, como a família espera que o bebê nasça prematuro, a quantia arrecadada também será destinada aos cuidados do recém-nascido, que precisará ficar entubado na UTI neonatal da Santa Casa.
O Pix para receber as doações é 636.426.643-69, em nome de Bela Borges da Silva, irmã de João.
Fonte: Mídia News
Cidades
Ganhador de R$ 201 milhões da Mega-Sena morre 24 dias após retirar prêmio em Cuiabá
O ganhador que levou sozinho mais de R$ 201 milhões no sorteio da Mega-Sena, em novembro, morreu nesta quarta-feira (4) por suspeita de mal súbito enquanto fazia um tratamento odontológico em uma clínica de Cuiabá.
Antonio, de 73 anos, era pecuarista e trabalhava com compra e venda de gado em fazendas de Mato Grosso. Ele deixa quatro filhos.
O delegado da Polícia Civil, Edison Pick, informou que está levantando informações junto à clínica para entender qual foi a causa da morte. “Caso tenha sido um mal súbito não é culpa da clínica. Agora precisamos aguardar o exame de necrópsia e o laudo para esclarecer o que de fato aconteceu”, explicou.
Antonio Lopes foi vencedor do sorteio 2.795 da Mega-Sena, realizado no dia 9 de novembro, em São Paulo. Ele acertou as seis dezenas do sorteio com uma aposta simples, de R$ 5. O prêmio foi retirado no dia 11 do mesmo mês. O prêmio pago a Antonio foi um dos 10 maiores da história.
Fonte: G1/MT
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