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Conheça os principais grupos de risco para a Covid-19 e saiba como prevenir a doença
Fumantes, asmáticos, hipertensos, diabéticos e idosos. De maneira direta, esses são os principais grupos de risco do covid-19 por serem mais suscetíveis a contrair a enfermidade. Pessoas com doenças debilitantes têm menor capacidade de frear o novo coronavírus, aumentando o risco de ele atingir os pulmões e provocar pneumonia.
Por essas e outras é muito importante que todas as pessoas, sejam elas do grupo de risco ou não, cuidem bem da imunidade, afinal, todos estamos sucessíveis a contrair ou transmitir uma gripe. Porém, de nenhuma maneira se trata de uma gripe comum, longe disso.
De quando foi descoberto o novo coronavírus, na China, dia 31 de dezembro de 2019, até o fechamento desta matéria, 7.019 pessoas já morreram por conta da doença. Nesta terça-feira (17.03), o Brasil teve o primeiro óbito decorrente do novo coronavírus. Um senhor de 62 anos, diabético e hipertenso.
O que já sabemos sobre o novo coronavírus?
De acordo com o Ministério da Saúde, o coronavírus (CID10) é uma família de vírus que causa infecções respiratórias. O novo coronavírus (COVID-19) tem como principais sintomas conhecidos a febre, tosse e dificuldade para respirar.
O período de incubação é o tempo que leva para os primeiros sintomas aparecerem desde a infecção por coronavírus, que pode ser de 2 a 14 dias. De uma forma geral, a transmissão viral ocorre apenas enquanto persistirem os sintomas. É possível a transmissão viral após a resolução dos sintomas, mas a duração do período de transmissibilidade é desconhecido para o coronavírus. Durante o período de incubação e casos assintomáticos não são contagiosos.
As investigações sobre as formas de transmissão do coronavírus ainda estão em andamento, mas a disseminação de pessoa para pessoa, ou seja, a contaminação por gotículas respiratórias ou contato, está ocorrendo.
Qualquer pessoa que tenha contato próximo (cerca de 1m) com alguém com sintomas respiratórios está em risco de ser exposta à infecção. É importante observar que a disseminação de pessoa para pessoa pode ocorrer de forma continuada.
A transmissão dos coronavírus costuma ocorrer pelo ar ou por contato pessoal com secreções contaminadas, como: gotículas de saliva, espirro, tosse, catarro, contato pessoal próximo (como toque ou aperto de mão), contato com objetos ou superfícies contaminadas, seguido de contato com a boca, nariz ou olhos.
Precauções
Para evitar o contágio, a Organização Mundial de Saúde recomenda usar álcool em gel ou lavar as mãos com frequência, providências imediatas. Cuidados ao tossir também são eficazes para evitar o contágio. Procure também evitar aglomerações e, se possível, passe mais tempo em casa, dentre outras recomendações. Veja no final do texto todas as orientações!
“Nós acreditamos que essas medidas, que seguem a orientação do Ministério da Saúde e da Organização Mundial da Saúde, reforçam que a prevenção é a única forma existente para controlar a proliferação do vírus, como já fizeram alguns países. Mato Grosso ainda não possui nenhum caso confirmado e nós acreditamos que essas medidas devem evitar que o vírus circule de forma acelerada no Estado”, disse o governador Mauro Mendes.
Confira abaixo quais e porque alguns grupos de risco estão mais vulneráveis à doença e como se prevenir dela.
Asmáticos
A asma é uma doença que provoca deficiência respiratória e deixa os pulmões mais sensíveis, favorecendo o aumento da falta de ar e secreção nos pulmões. De acordo com médicos especialistas, o vírus aumenta os sintomas respiratórios, além de contribuir para o aumento de crises de asma.
Por causa disso, o paciente fica extremamente debilitado e com mais sintomas do quadro respiratório.
Diabéticos
O diabetes é um fator de risco para várias infecções. A doença mexe com o sistema de defesa do paciente e, por isso, ele fica mais suscetível a pegar coronavírus e desenvolver a covid-19.
Hipertensos
Pacientes com problemas no coração estão mais expostos ao vírus porque algumas substâncias que o órgão produz para combater a infecção podem deixar o coração mais fraco.
Especialistas explicam que o vírus usa o mesmo receptor que os remédios para hipertensão da classe inibidores da ECA (enzima conversora de angiotensinogenio) para invadir as células, facilitando uma infecção mais grave.
Vale lembrar que não existe nenhum tipo de orientação para substituição ou suspensão destes remédios e a relação ainda está sendo estudada por pesquisadores.
Fumantes
Os tabagistas já possuem a capacidade pulmonar prejudicada pela exposição a substâncias nocivas do cigarro, o que favorece o aumento de doenças pulmonares como enfisema pulmonar e bronquite crônica. Como o pulmão já está debilitado, as chances de desenvolver a covid-19 é bem maior do que uma pessoa que não fuma ou não possui doenças pulmonares.
Quais cuidados devo tomar?
O principal é fazer um acompanhamento médico dessas doenças crônicas constantemente. No caso de hipertensos, o ideal é controlar a pressão arterial. Já os asmáticos, devem se atentar às crises respiratórias e verificar com que frequência elas surgem.
Os especialistas também recomendam estar com as vacinas em dia. Caso a pessoa não tenha tomado a vacina contra influenza/gripe, o ideal é procurar um posto ou rede privada para se vacinar. Em pacientes que sofrem com asma ou outros problemas respiratórios, é aconselhado tomar a vacina pneumocócica, que inibe o desenvolvimento da pneumonia.
Orientações
Além de evitar aglomerações, especialmente em lugares fechados, também são recomendados os seguintes cuidados:
– Lavar as mãos frequentemente com água e sabão por pelo menos 20 segundos. Se não houver água e sabão, usar um desinfetante para as mãos à base de álcool;
– Evitar tocar nos olhos, nariz e boca com as mãos não lavadas;
– Evitar contato próximo com pessoas doentes. Ficar em casa quando estiver doente;
– Cobrir boca e nariz ao tossir ou espirrar com um lenço de papel e jogar no lixo;
– Limpar e desinfetar objetos e superfícies tocados com frequência.
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Prazo de inscrições para o vestibular da Unemat termina nesta segunda
O prazo de inscrição para o vestibular 2022/2 da Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat) encerra nesta segunda-feira (16/05). Os interessados devem fazer a inscrição pelo site unemat.br/vestibular.
Em Tangará da Serra, a universidade abre, no total, 360 vagas para nove cursos: Administração em Agronegócio (Matutino), Administração em Empreendedorismo (Noturno), Agronomia (Integral), Ciências Biológicas (Noturno), Ciências Contábeis (Noturno), Enfermagem (Integral), Engenharia Civil (Integral), Jornalismo (Noturno) e Letras (Noturno).
O curso de Jornalismo é o mais novo no campus de Tangará da Serra. Iniciou em 2017 e já obteve nota 3/5 no sistema ENADE, que avalia anualmente a qualidade dos cursos superiores no país. A nota representa que a graduação está cumprindo com suas expectativas, e tem perspectivas para continuar avançando. Em período noturno, o curso possui carga horária de 3.200 horas, com disciplinas básicas e profissionalizantes, que vinculam teoria e prática, com duração mínima de 08 semestres (4 anos). Para o curso de Jornalismo, a Unemat oferece 40 vagas.
O Vestibular 2022/2 será realizado no dia 12 de junho, das 8h às 13 horas, e compreende duas fases: a primeira com questões objetivas sobre Ciências da Natureza e suas tecnologias, Matemática e suas tecnologias, Ciências Humanas e suas tecnologias, e Linguagens, Códigos e suas tecnologias. Já a segunda etapa constitui-se de uma redação.
O resultado final será divulgado a partir do dia 22 de julho. O período letivo terá início no dia 8 de agosto.
Todas as informações sobre as etapas do Vestibular e seus editais podem ser acessadas em vestibular.unemat.br
Assessoria de Imprensa
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Covid-19: 77 mil tomaram 1ª dose e apenas 24 mil imunizados com dose de reforço
O boletim que apresenta um resumo do cenário atualizado sobre a Covid-19 divulgado nesta manhã de segunda-feira, 16, pela Vigilância Epidemiológica revela que em Tangará da Serra 77.680 pessoas receberam a primeira dose da vacina, mas que apenas 24.490 buscaram a dose de reforço do imunizante.
A tendência de queda na busca pela imunização, reflexo da redução dos casos de contaminação, é evidente, quando o boletim revela o número decrescente de doses aplicadas no decorrer das campanhas de vacinação promovidas em Tangará da Serra.
Conforme o boletim epidemiológico, ao todo 169.562 doses foram aplicadas. 77.680 como 1ª dose, 64.631 como 2ª dose, o que apresenta 13.049 doses a menos aplicadas nesse intervalo.
O número de imunizados com a dose de reforço é ainda menor. Cai para 24.490 doses aplicadas. Ou seja, 53.190 a menos se comparado com o montante que recebeu a primeira dose, quando as contaminações da Covid-19 estavam no auge.
Com a 2ª dose de reforço então, o número cai drasticamente. Apenas 282 doses foram aplicadas.
Tangará da Serra registra 389 mortos por Covid-19
Do registro do primeiro caso em 2020, até a publicação deste último boletim epidemiológico, Tangará da Serra já contabilizou 389 óbitos em decorrência de complicações geradas pela Covid-19.
Ao todo, 23.375 tangaraenses foram contaminados e 22.968 tiveram seus casos evoluídos para cura. Atualmente, quatro moradores estão contaminados pelo vírus.
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