quarta, 15 de janeiro de 2025
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Com Mato Grosso na ponta, três estados respondem por mais da metade da produção de grãos

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Mato Grosso segue na dianteira da produção de alimentos do país. O estado, sozinho, responde por uma fatia superior à quarta parte dos grãos produzidos nas lavouras brasileiras. Paraná e Rio Grande do Sul são os outros dois estados que compõem o triunvirato produtivo do país.

No Centro-Oeste (bem atrás de Mato Grosso), Goiás e Mato Grosso do Sul respondem, juntos, por outros 17,8%, colocando a região na liderança, com 44,8% da produção nacional.

Mato Grosso lidera como maior produtor nacional de grãos, com uma participação de 26,0%, seguido pelo Paraná (16,0%) e Rio Grande do Sul (14,8%)

Em janeiro, a produção de cereais, leguminosas e oleaginosas para 2019 foi estimada em 230,7 milhões de toneladas, 1,9% acima da safra de 2018 (mais 4,2 milhões de toneladas) e 1,2% inferior ao obtido no 3º Prognóstico (menos 2,7 milhões de toneladas) Já a área a ser colhida é de 62,1 milhões de hectares, 2,0% maior que a de 2018 (mais 1,2 milhão de ha) e 0,1% menor que o 3º prognóstico (menos 62,7 mil ha).

O arroz, o milho e a soja representam 93,3% da estimativa da produção e respondem por 87,4% da área a ser colhida. Em relação a 2018, houve aumento de 3,6% na área do milho, 2,0% na área da soja e queda de 6,6% na área de arroz. Já na produção, ocorreram quedas de 2,6% para a soja, de 5,0% para o arroz e acréscimo de 9,9% para o milho. Entre as unidades da federação, o Mato Grosso lidera como maior produtor nacional de grãos, com uma participação de 26,0%, seguido pelo Paraná (16,0%) e Rio Grande do Sul (14,8%). Somados, esses três estados representaram 56,8% do total nacional. O material de apoio do LSPA está à direita dessa página.

A produção de cereais, leguminosas e oleaginosas apresentou a seguinte distribuição regional: Centro-Oeste (101,0 milhões de toneladas); Sul (77,5 milhões de toneladas), Sudeste (23,1 milhões de toneladas); Nordeste (18,9 milhões de toneladas) e Norte (9,3 milhões de toneladas). Em relação a 2018, ocorreram aumentos de 1,2% na Região Centro-Oeste, de 4,0% na Região Sul, de 0,8% na Região Sudeste, de 3,8% na Região Norte, e queda de 1,6% na Região Nordeste.

Veja, na sequência, gráfico do IBGE com a participação de cada estado e das respectivas regiões na produção nacional.

GRÁFICO IBGE – PRODUÇÃO NACIONAL DE GRÃOS

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Após “luta” de 1h30, jaú de 150 kg é pescado e solto novamente no rio em Tangará

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Foto: G1

Uma “luta” travada entre pescador e peixe levou cerca de uma hora e meia. Mas não era qualquer peixe. O animal em questão trata-se de um jaú que pesa cerca de 150 quilos. Essa história, que não é conversa de pescador, aconteceu em Tangará da Serra no rio Sepotuba e foi destaque no noticiário de Mato Grosso.

O empresário Lucas Torrente e seus amigos é que pescaram o jaú de 150 kg. Entre fisgar o bicho e levá-lo ate um barranco, se passaram uma hora e meia. Depois de toda essa peleia, o peixão foi solto e voltou para as águas do Sepotuba.

De acordo com o biólogo da Universidade Estadual de Mato Grosso (Unemat), Valdo Troy, em entrevista concedida ao portal G1, um peixe deste peso é uma exceção e tem um papel essencial, que é controlar a população de peixes.

“Seria humanamente impossível brigar sozinho com um peixe daquele tamanho. Foi essencial a experiência junto com meus parceiros, porque o jaú é um peixe muito forte”, disse Lucas, que fisgou o bicho, ao portal. “Ele passava tranquilamente uns 150 kg. Se a gente submetesse ele a uma balança, poderia machucá-lo. Então, nós o soltamos e a dúvida ficou”, completou.

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FRANGO/CEPEA: Demanda externa cresce; preços sobem no Brasil

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Cepea, 08/04/2022 – A maior demanda internacional pela carne de frango motivou altas nos preços domésticos da proteína, segundo informações do Cepea. Com menor disponibilidade interna de muitos produtos, como peito e filé, vendedores seguem elevando as cotações, buscando garantir a margem frente ao custo de produção ainda alto. Além das exportações, o período de início de mês, com o recebimento do salário por parte da população, também favoreceu as altas nos preços. De acordo com dados da Secex, 385 mil toneladas de carne de frango foram exportadas em março, quantidade 13,3% acima da observada em fevereiro e ainda 4,8% maior que a exportada em março/21. Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)

Fonte: CEPEA

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