quinta, 18 de abril de 2024
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Saúde

Cidade do Rio pode ter adiamento na campanha de imunização contra a Covid-19

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Farmacêutico enche uma seringa para preparar uma dose da vacina
Patrick T. Fallon/Divulgação

Farmacêutico enche uma seringa para preparar uma dose da vacina

A cidade do Rio de Janeiro pode ter o adiamento do início de sua campanha de imunização contra a Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus (Sars-CoV-2) após o governo anunciar o atraso na importação de doses da vacina de Oxford da Índia . Apesar dessa possibilidade, o prefeito Eduardo Paes (DEM) já garantiu que a cidade está pronta para começar a campanha.

“O que a gente espera é que não haja atrasos, mas aí eu confesso que não tenho nenhuma posição oficial do Ministério da Saúde. O importante é que as pessoas entendam que a Prefeitura está pronta, a estrutura está pronta, os pontos estão definidos, tudo aquilo que foi necessário já foi feito para assim que chegar a vacina a gente aplique na população”, afirmou Paes.

O prefeito citou as vacinas CoronaVac, desenvolvida pelo Instituto Butantan em e pelo laboratório chinês Sinovac Biotech, e a vacina de Oxford, feita em parceria com a biofarmacêutica AstraZeneca, e voltou a dizer que seguirá o Plano Nacional de Imunização (PNI).

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No entanto, na sexta-feira (16), o presidente Jair Bolsonaro falou que o avião que sairia do Brasil para buscar a vacina na Índia teve sua saída atrasada em até três dias . Serão 2 milhões de doses adquiridas do laboratório indiano Serum.

A indefinição sobre a chegada das doses alterou, inclusive, o anúncio do planejamento da campanha município, que estava marcada para este domingo (17).

“Você tem duas excepcionais vacinas, a Fiocruz AstraZeneca e a Coronavac Butantan, que vão ser disponibilizadas pelo Ministério da Saúde. A princípio amanhã (domingo) nós iremos anunciar como vai funcionar o plano de imunização. Se tiver alguma posição do Ministério da Saúde, a gente continua anunciando amanhã, se não, a gente adia até o momento que a gente souber ‘olha, vai chegar dia 20? Pode usar dia 20? Então começamos dia 21, 22, o dia que for”, declarou o prefeito em entrevista.

Fonte: IG SAÚDE

Cidades

Morre em Cuiabá criança de 1 ano que esperava por remédio mais caro do mundo

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O bebê Adrian Emanuel Goy, de 1 ano, morreu após sofrer uma parada cardíaca e ser entubado, nesta quinta-feira, 19, em Cuiabá. Ele tinha Atrofia Muscular Espinhal (AME) e precisava tomar o remédio mais caro do mundo, avaliado em cerca de R$ 7 milhões.

Adrian foi internado logo nos primeiros meses de vida e chegou a ficar 8 meses em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Ele recebeu alta no início de dezembro do ano passado, após a família conseguir autorização do plano de saúde para home care. Conforme decisão judicial, o governo federal deveria comprar o remédio chamado Zolgensma até os 2 anos de vida da criança.

Na manhã desta sexta-feira, 20, no entanto, a mãe de Adrian, Geyzirrana Vitória Gois Bay, de 21 anos, informou sobre a morte do filho nas redes sociais. “Nosso fofuxo virou uma estrelinha. Meu coração está em pedaços. Ainda sem acreditar que meu filho se foi”, disse.

Segundo Geyzirrana, Adrian passou mal em casa, foi levado ao hospital, onde foi entubado, mas sofreu uma parada e não resistiu. A família informou que quer levar o corpo para ser velado na cidade natal de Adrian, Canarana, e pediu ajuda nas redes sociais para pagar as despesas.

Desde que o bebê foi internado pela primeira vez, Geyzirrana vivia com o filho no Hospital Santa Casa, em Cuiabá. Ela era natural de Canarana. A família planejava morar em Barra do Garças, mas com a melhora do filho no fim do ano passado, se mudaram para Várzea Grande, região metropolitana da capital.

Neste mês, o governo federal comprou o medicamento mais caro do mundo para a criança. A mãe dele anunciou, há dois dias, que precisava fazer a aplicação, em Curitiba, e que, estava tentando arrecadar dinheiro para pagar as despesas do transporte.

Diagnóstico

Os pais perceberam algo de errado quando o filho tinha 2 meses de vida. “Ele não respirava bem e tinha dificuldade para firmar o corpinho”, explica a mãe. Uma pediatra encaminhou a criança para Cuiabá e já existia a suspeitava da doença.

O processo de descoberta da doença se estendeu por mais dois meses até sair o resultado. Nesse tempo, a criança já estava internada. Para a dor do pequeno e dos pais, a AME foi o diagnóstico final.

Fonte: G1/MT

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Mato Grosso

Covid-19: Vacinação de reforço em crianças com idade entre 5 e 11 anos já está liberada

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Os municípios de Mato Grosso, que dispõem de doses da Pfizer pediátrica, podem iniciar a vacinação do reforço contra a Covid 19 em crianças com idade entre 5 e 11 anos. Conforme recomendação do Ministério da Saúde, a imunização deve ser realizada em crianças que já tomaram a segunda dose há quatro meses.

“Não podemos baixar a guarda, principalmente agora com a circulação de novas variantes mais agressivas, como a ômicron. Por isso, a vacinação de reforço é importante, porque fortalece a imunidade contra a doença e previne a evolução grave do vírus nas crianças. É imprescindível que os pais e responsáveis levem seus pequenos para vacinar”, diz o secretário Estadual de Saúde, Gilberto Figueiredo.

A Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT) aguarda o Ministério da Saúde enviar ao Estado novas doses da vacina Pfizer pediátrica; a grade de distribuição do imunizante deve ser divulgada nos próximos dias. Assim que receber os imunizantes, a Secretaria irá distribuir aos municípios, conforme solicitação. A expectativa é de que sejam imunizadas um total de 377.932 crianças nesta faixa etária.

Atualmente, a cobertura vacinal do estado é de 73,11%, segundo dados do Painel de Vacinação de Mato Grosso. De acordo com a plataforma, a cobertura vacinal da segunda dose do público infantil de 3 a 4 anos é de 1,75% e de 5 a 11 anos é de 28,58%.

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