Polícia
Carro bate em árvore e deixa 3 mortos; criança de 1 ano e bebê de 4 meses entre vítimas
Três pessoas, entre elas uma criança de um ano e uma bebê de quatro meses, morreram após carro atingir uma árvore na rodovia MT-240, na cidade de Diamantino (154 km de Tangará da Serra) na noite de domingo (4). Outras três pessoas ficaram feridas.
Pedro Ivo Moreti Alves da Silva, de 30 anos, Anna Livia dos Santos, de um ano e quatro meses e Agatha Gabriely Santos da Silva, de quatro meses, foram as vítimas identificadas.
Segundo as informações do boletim de ocorrência, Pedro estava conduzindo o carro quando o veículo saiu da pista e atingiu uma árvore. As vítimas chegaram a ser socorridas e encaminhadas para uma unidade médica, mas três não resistiram aos ferimentos.
Outras três mulheres, com idades entre 17 e 39 anos, também se feriram. Testemunhas relataram ter avistado o carro trafegando em zigue zague na via. O condutor teria dispensado algumas latas de cerveja.
Foi relatado ainda que o condutor estava tendo um relacionamento com a jovem de 17 anos. Eles estavam em Nortelândia, onde Pedro passou o dia ingerindo bebida alcoólica.
O caso será investigado pela Polícia Civil.
Fonte: Olhar Direto

Polícia
Corpo de homem morto a facadas pelo ex-namorado da esposa é encontrado
O corpo de Édimo Gomes de Lima, 25 anos, foi encontrado na noite dessa segunda-feira (10), em uma região de mata, em São José do Rio Claro. Ele foi assassinado a facadas pelo ex-namorado da esposa, na manhã de domingo (09).
A vítima dormia no momento do crime e sequer teve a chance de se defender. O criminoso ainda obrigou a ex-namorada a limpar a cena do crime. Em seguida, o assassino reuniu os objetos utilizados no crime e colocou o corpo da vítima no porta-malas do carro.
Depois disso, o assassino escondeu a moto da vítima, retornou à casa e obrigou a ex-namorada a ir com ele em direção à rodovia estadual MT-249, onde o corpo foi desovado. Em seguida, foram até um rio onde foram descartados os objetos da vítima e a arma usada no crime.
Na sequência, os dois buscaram a filha do casal e foram para um sítio, onde passaram o dia. A mulher conseguiu convencer o ex-namorado a levá-la para casa, onde contou o que tinha acontecido para a mãe e a irmã, que a aconselharam a procurar um advogado e denunciar o crime para a polícia.
Os policiais chegaram a ir até o sítio onde o autor do crime estava, mas ele conseguiu fugir para uma região de mata e está foragido.
As diligências seguem em andamento para encontrar o autor do homicídio.
Fonte: Repórter MT
Polícia
Feminicídios deixaram 89 filhos sem mães em MT em 2024
Crianças e adolescentes órfãos do feminicídio são filhos de mulheres assassinadas em situações de violência doméstica ou por menosprezo à condição do sexo. Entre as 47 mulheres vítimas de feminicídio em Mato Grosso em 2024, 41 delas eram mães.
Os números fazem parte da análise detalhada da Diretoria de Inteligência da Polícia Civil. O relatório “Mortes Violentas de Mulheres e Meninas em Mato Grosso por razões de gênero 2024” é produzido com base nos dados dos boletins de ocorrências de homicídios e feminicídios, cruzamento de informações e em inquéritos policiais e traz o perfil das vítimas e autores dos crimes, local e meio empregado, solicitação de medidas protetivas e os efeitos da violência praticada contra mulheres e adolescentes.
Os crimes fizeram 89 órfãos do feminicídio. Dezessete deles eram filhos biológicos dos autores dos feminicídios; quatro perderam também os pais, que cometeram suicídio após assassinarem suas companheiras ou ex-companheiras.
Nove mulheres foram mortas na frente dos filhos, entre elas Gleiciane de Souza, 35 anos, assassinada na cidade de Jaciara, em setembro do ano passado. Antes de matá-la, o esposo a agrediu dentro de casa; em seguida, a arrastou para a rua e fez vários disparos contra a vítima. O crime foi cometido na frente dos filhos do casal, duas crianças de 8 e 9 anos de idade. O criminoso ainda ateou fogo no corpo da vítima.
Romper o silêncio pode fazer a diferença
A violência contra as mulheres deixa marcas em todo o círculo familiar e, muitas vezes, a única alternativa para as vítimas é tentar romper o silêncio da violência diária e buscar auxílio dos órgãos estatais.
Durante o ano de 2024, a Polícia Civil registrou 17.910 medidas protetivas de urgência, um aumento de 6% comparado ao ano anterior.
A medida protetiva, prevista no artigo 24 da Lei 11.30/2006, conhecida como Lei Maria da Penha, é um mecanismo judicial utilizado para proibir que agressores se aproximem das vítimas, seja fisicamente ou por meios eletrônicos.
Entre as 47 mulheres vítimas de feminicídio em 2024, somente uma tinha medida protetiva de urgência; 38% das vítimas já tinham sofrido violências anteriores de parceiros passados e atuais; e apenas 17% das mulheres denunciaram os autores dos assassinatos.
Os números apontam a necessidade de ampliação dos serviços públicos às mulheres que sofrem violência diária, de qualquer natureza, para que se sintam protegidas e busquem os mecanismos de denúncia e atendimento especializado.
A Lei 14.994, sancionada em outubro do ano passado tornando o feminicídio um crime autônomo e hediondo, com pena de 20 a 40 anos, prevê várias majorantes que podem ampliar a pena para o autor do delito e o descumprimento das medidas protetivas de urgência é uma delas.
Em 2024, o número de descumprimento da medida judicial alcançou 7% a mais na comparação com o ano anterior, chegando a 3.171 registros contra 2.904 de 2023.
Acolhimento
Além do atendimento e acolhimento às mulheres nas unidades especializadas instaladas em oito cidades-polo do estado e 24 núcleos especializados em delegacias do interior, a Polícia Civil conta com uma ferramenta digital criada há quatro anos, o aplicativo SOS Mulher MT.
O sistema reúne a solicitação de medidas protetivas online, botão do pânico virtual para auxiliar e apoiar vítimas de violência doméstica.
A criação do sistema contou com a colaboração do Tribunal de Justiça e da Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp). O aplicativo permite acesso a outras funcionalidades, como telefones de emergência, denúncias e a Delegacia Virtual.
Pelo endereço sosmulher.pjc.mt.gov.br a vítima pode solicitar a medida protetiva de urgência online, sem a necessidade de se deslocar até uma delegacia.
O aplicativo permite ainda que a mulher tenha acesso ao Botão do Pânico, um pedido de socorro no formato virtual, que pode ser acionado quando o agressor descumpre a medida protetiva. No ano passado foram deferidos 5.223 pedidos do Botão de Pânico.
Ao acionar o serviço, o pedido chega ao Centro Integrado de Operações de Segurança Pública, que enviará a viatura mais próxima em socorro à vítima. Entre janeiro e dezembro de 2024, o botão foi acionado 649 vezes nas cidades de Cuiabá, Rondonópolis, Várzea Grande e Cáceres.
-
Tangará da Serra5 dias atrás
Com seis shows nacionais e um dia de entrada gratuita, a Exposerra é lançada na manhã desta sexta-feira.
-
Tangará da Serra5 dias atrás
Vereador e secretário trocam ofensas. “Ignorante” e “sem moral”
-
Tangará da Serra7 dias atrás
Após pressão popular, vereadores de Tangará revogam auxílios de R$ 5 mil aprovados para si próprios
-
Tangará da Serra5 dias atrás
Sindicato Rural anuncia atrações da Exposerra 2025
-
Tangará da Serra6 dias atrás
Operação prende faccionados que agiram para matar, torturar e roubar em Tangará
-
Tangará da Serra1 dia atrás
Jovem que saiu de Campo Novo para se encontrar com mulher em Tangará está desaparecido
-
Tangará da Serra6 dias atrás
Polícia Civil de Tangará da Serra prende homem acusado de homicídio
-
Tangará da Serra2 dias atrás
Morador de Tangará morre após receber descarga elétrica em Novo Fernandópolis