Saúde
Cariocas deverão manter isolamento social até dia 20
Um novo decreto publicado nesta quinta-feira (6) prorrogou as medidas de isolamento social em todo o Rio de Janeiro até o dia 20 deste mês. O documento foi publicado no Diário Oficial pelo Governo do Estado e especifica os parâmetros que deverão ser mantidos.
O documento foi assinado por Wilson Witzel (PSC-RJ) e evidencia que o prolongamento das medidas se dá pela necessidade de atualizar as normas de enfrentamento ao novo coronavírus (Sars-Cov-2). No Twitter, o governador informou a permanência da suspensão de atividades com público, aulas presenciais e permanências em praias.
Publicamos hoje um novo decreto que prorroga as medidas de enfrentamento à Covid-19 até o dia 20/08. Entre as atividades que permanecem suspensas estão os eventos com público, a permanência nas praias e as aulas presenciais em todas as redes de ensino.
— Wilson Witzel (@wilsonwitzel) August 6, 2020
O texto do decreto tem como objetivo “resguardar o interesse da coletividade na prevenção do contágio e no combate da propagação da Covid-19” e por isso suspende eventos que possam gerar aglomerações de pessoas como: eventos esportivos, shows, festas e até mesmo passeatas.
Cinema, teatro e afins também continuam suspensos, no entanto, o decreto autoriza atividades culturais no modelo drive in que obedeçam o distanciamento social . Eventos esportivos de alto rendimento também são permitidos, desde que sem público.
Quanto a volta às aulas, na quarta (5) Witzel assinou outro decreto, em que determinava que o retorno presencial seria prorrogado até 20 de agosto . No novo documento, aulas práticas dos cursos da área de saúde em instituições privadas de ensino superior foram autorizadas.
Foi autorizada apenas a retomada de atividades práticas nos cursos da área de saúde em instituições privadas de ensino superior. Ficará a critério de cada instituição, de acordo com seu plano do retorno, o fornecimento de EPIs ao seus alunos.
— Wilson Witzel (@wilsonwitzel) August 6, 2020
Pontos turísticos, bares, restaurantes e lanchonetes podem funcionar com apenas 50% da capacidade e são orientados a fornecer condições de higiene das mãos e utilização de máscaras .
O documento estabelece que a decisão final sobre a operação em feiras livres cabe às prefeituras, mas legisla que as barracas em funcionamento devem manter distanciamento mínimo de um metro e que todos os feirantes devem oferecer álcool 70% aos consumidores.
Os responsáveis por templos e igrejas foram informados de que devem orientar seus fiéis a não frequentarem as celebrações caso apresentem sintomas de gripe. No mais, regras estabelecem manutenção de todas as áreas ventiladas, distanciamento social e higienização das mãos dos religiosos, que são obrigados a utilizar máscaras de proteção individual como medida de segurança.
Uso de máscara
Em locais públicos e em estabelecimentos privados que tenham autorização para funcionar o uso de máscaras segue obrigatório . Para profissionais de saúde que trabalham no enfrentamento direto da pandemia, o uso do modelo N95 segue prioritário.
Cidades
Morre em Cuiabá criança de 1 ano que esperava por remédio mais caro do mundo
O bebê Adrian Emanuel Goy, de 1 ano, morreu após sofrer uma parada cardíaca e ser entubado, nesta quinta-feira, 19, em Cuiabá. Ele tinha Atrofia Muscular Espinhal (AME) e precisava tomar o remédio mais caro do mundo, avaliado em cerca de R$ 7 milhões.
Adrian foi internado logo nos primeiros meses de vida e chegou a ficar 8 meses em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Ele recebeu alta no início de dezembro do ano passado, após a família conseguir autorização do plano de saúde para home care. Conforme decisão judicial, o governo federal deveria comprar o remédio chamado Zolgensma até os 2 anos de vida da criança.
Na manhã desta sexta-feira, 20, no entanto, a mãe de Adrian, Geyzirrana Vitória Gois Bay, de 21 anos, informou sobre a morte do filho nas redes sociais. “Nosso fofuxo virou uma estrelinha. Meu coração está em pedaços. Ainda sem acreditar que meu filho se foi”, disse.
Segundo Geyzirrana, Adrian passou mal em casa, foi levado ao hospital, onde foi entubado, mas sofreu uma parada e não resistiu. A família informou que quer levar o corpo para ser velado na cidade natal de Adrian, Canarana, e pediu ajuda nas redes sociais para pagar as despesas.
Desde que o bebê foi internado pela primeira vez, Geyzirrana vivia com o filho no Hospital Santa Casa, em Cuiabá. Ela era natural de Canarana. A família planejava morar em Barra do Garças, mas com a melhora do filho no fim do ano passado, se mudaram para Várzea Grande, região metropolitana da capital.
Neste mês, o governo federal comprou o medicamento mais caro do mundo para a criança. A mãe dele anunciou, há dois dias, que precisava fazer a aplicação, em Curitiba, e que, estava tentando arrecadar dinheiro para pagar as despesas do transporte.
Diagnóstico
Os pais perceberam algo de errado quando o filho tinha 2 meses de vida. “Ele não respirava bem e tinha dificuldade para firmar o corpinho”, explica a mãe. Uma pediatra encaminhou a criança para Cuiabá e já existia a suspeitava da doença.
O processo de descoberta da doença se estendeu por mais dois meses até sair o resultado. Nesse tempo, a criança já estava internada. Para a dor do pequeno e dos pais, a AME foi o diagnóstico final.
Fonte: G1/MT
Mato Grosso
Covid-19: Vacinação de reforço em crianças com idade entre 5 e 11 anos já está liberada
Os municípios de Mato Grosso, que dispõem de doses da Pfizer pediátrica, podem iniciar a vacinação do reforço contra a Covid 19 em crianças com idade entre 5 e 11 anos. Conforme recomendação do Ministério da Saúde, a imunização deve ser realizada em crianças que já tomaram a segunda dose há quatro meses.
“Não podemos baixar a guarda, principalmente agora com a circulação de novas variantes mais agressivas, como a ômicron. Por isso, a vacinação de reforço é importante, porque fortalece a imunidade contra a doença e previne a evolução grave do vírus nas crianças. É imprescindível que os pais e responsáveis levem seus pequenos para vacinar”, diz o secretário Estadual de Saúde, Gilberto Figueiredo.
A Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT) aguarda o Ministério da Saúde enviar ao Estado novas doses da vacina Pfizer pediátrica; a grade de distribuição do imunizante deve ser divulgada nos próximos dias. Assim que receber os imunizantes, a Secretaria irá distribuir aos municípios, conforme solicitação. A expectativa é de que sejam imunizadas um total de 377.932 crianças nesta faixa etária.
Atualmente, a cobertura vacinal do estado é de 73,11%, segundo dados do Painel de Vacinação de Mato Grosso. De acordo com a plataforma, a cobertura vacinal da segunda dose do público infantil de 3 a 4 anos é de 1,75% e de 5 a 11 anos é de 28,58%.
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