quinta, 20 de março de 2025
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Polícia

Campanha Natal Solidário da PJC entrega presentes de crianças que escreveram ao Papai Noel dos Correios

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Assessoria | PJC-MT

Os presentes adquiridos na primeira etapa da campanha “Natal Solidário da PJC 2018” foram entregues na tarde de quarta-feira (12.12), na Agência Central dos Correios, na Praça da República em Cuiabá. A campanha realizada em parceria com a ação “Papai Noel dos Correios – Adote uma cartinha”, tinha o objetivo de estimular nos servidores a solidariedade e levar alegria a crianças carentes.

Mais de 100 cartinhas direcionadas ao “Papai Noel”, escritas por crianças de escolas públicas e instituições sociais, foram adotadas na ação social idealizada pela equipe da Gerência de Aplicação, Desenvolvimento, Saúde e Segurança (Gadss), inserida na Coordenadoria de Gestão de Pessoas (RH).

Segundo a gerente do Gadss, Rayani de Paula Costa, a parceria com os Correios nasceu da vontade de facilitar as doações de muitas pessoas que tem vontade de fazer alguma ação social durante essa época do ano. “Como os correios têm essa campanha muito conhecida,entramos em contato e verificamos a possibilidade de que as cartinhas fossem trazidas para Polícia civil para facilitar a retirada pelos servidores, porque um dos pontos de questionamento era a dificuldade de ir até a agência para retirada das cartinhas”, explicou.

A equipe do Gadss também se disponibilizou em receber e entregar os presentes aos Correios, com a data estipulada para quarta-feira (12). Foram 105 cartinhas adotadas, que geraram ainda mais presentes, uma vez que uma carta pode vir com mais de um pedido.

Mesmo com a grande quantidade de pacotes recebidas, novos presentes ainda devem ser entregues na Diretoria, uma vez que nem todos que adotaram as cartas entregaram as doações. “Prorrogamos o prazo para até sexta-feira, para aqueles que ainda não entregaram deixem seus presentes que serão levados aos Correios, na próxima segunda-feira”, disse Rayani.

Responsável por receber as doações, na Agência Central dos Correios, o funcionário, Eldo Ferreira Batista, explica que as doações são bem recebidas em qualquer momento, mas que é importante estipular uma data de entrega dos presentes, para que aqueles que estão contribuindo sejam bem atendidos.

“É trabalho que exige amor e dedicação, uma vez que temos que associar a cartinha ao presente, e verificar se está tudo compatível, o que demanda certo tempo. Quando a pessoa está doando, não podemos cobrar, temos que receber da melhor maneira, para que ela alimente cada vez mais essa vontade em seu coração”, disse.

A segunda etapa da campanha “Natal Solidário PJC” arrecada donativos para Pastoral do Migrante que deverão ser entregues em breve.

 











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Corpo de homem morto a facadas pelo ex-namorado da esposa é encontrado

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O corpo de Édimo Gomes de Lima, 25 anos, foi encontrado na noite dessa segunda-feira (10), em uma região de mata, em São José do Rio Claro. Ele foi assassinado a facadas pelo ex-namorado da esposa, na manhã de domingo (09).

A vítima dormia no momento do crime e sequer teve a chance de se defender. O criminoso ainda obrigou a ex-namorada a limpar a cena do crime. Em seguida, o assassino reuniu os objetos utilizados no crime e colocou o corpo da vítima no porta-malas do carro.

Depois disso, o assassino escondeu a moto da vítima, retornou à casa e obrigou a ex-namorada a ir com ele em direção à rodovia estadual MT-249, onde o corpo foi desovado. Em seguida, foram até um rio onde foram descartados os objetos da vítima e a arma usada no crime.

Na sequência, os dois buscaram a filha do casal e foram para um sítio, onde passaram o dia. A mulher conseguiu convencer o ex-namorado a levá-la para casa, onde contou o que tinha acontecido para a mãe e a irmã, que a aconselharam a procurar um advogado e denunciar o crime para a polícia.

Os policiais chegaram a ir até o sítio onde o autor do crime estava, mas ele conseguiu fugir para uma região de mata e está foragido.

As diligências seguem em andamento para encontrar o autor do homicídio.

Fonte: Repórter MT

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Feminicídios deixaram 89 filhos sem mães em MT em 2024

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Crianças e adolescentes órfãos do feminicídio são filhos de mulheres assassinadas em situações de violência doméstica ou por menosprezo à condição do sexo. Entre as 47 mulheres vítimas de feminicídio em Mato Grosso em 2024, 41 delas eram mães.

Os números fazem parte da análise detalhada da Diretoria de Inteligência da Polícia Civil. O relatório “Mortes Violentas de Mulheres e Meninas em Mato Grosso por razões de gênero 2024” é produzido com base nos dados dos boletins de ocorrências de homicídios e feminicídios, cruzamento de informações e em inquéritos policiais e traz o perfil das vítimas e autores dos crimes, local e meio empregado, solicitação de medidas protetivas e os efeitos da violência praticada contra mulheres e adolescentes.

Os crimes fizeram 89 órfãos do feminicídio. Dezessete deles eram filhos biológicos dos autores dos feminicídios; quatro perderam também os pais, que cometeram suicídio após assassinarem suas companheiras ou ex-companheiras.

Nove mulheres foram mortas na frente dos filhos, entre elas Gleiciane de Souza, 35 anos, assassinada na cidade de Jaciara, em setembro do ano passado. Antes de matá-la, o esposo a agrediu dentro de casa; em seguida, a arrastou para a rua e fez vários disparos contra a vítima. O crime foi cometido na frente dos filhos do casal, duas crianças de 8 e 9 anos de idade. O criminoso ainda ateou fogo no corpo da vítima.

Romper o silêncio pode fazer a diferença

A violência contra as mulheres deixa marcas em todo o círculo familiar e, muitas vezes, a única alternativa para as vítimas é tentar romper o silêncio da violência diária e buscar auxílio dos órgãos estatais.

Durante o ano de 2024, a Polícia Civil registrou 17.910 medidas protetivas de urgência, um aumento de 6% comparado ao ano anterior.

A medida protetiva, prevista no artigo 24 da Lei 11.30/2006, conhecida como Lei Maria da Penha, é um mecanismo judicial utilizado para proibir que agressores se aproximem das vítimas, seja fisicamente ou por meios eletrônicos.

Entre as 47 mulheres vítimas de feminicídio em 2024, somente uma tinha medida protetiva de urgência; 38% das vítimas já tinham sofrido violências anteriores de parceiros passados e atuais; e apenas 17% das mulheres denunciaram os autores dos assassinatos.

Os números apontam a necessidade de ampliação dos serviços públicos às mulheres que sofrem violência diária, de qualquer natureza, para que se sintam protegidas e busquem os mecanismos de denúncia e atendimento especializado.

A Lei 14.994, sancionada em outubro do ano passado tornando o feminicídio um crime autônomo e hediondo, com pena de 20 a 40 anos, prevê várias majorantes que podem ampliar a pena para o autor do delito e o descumprimento das medidas protetivas de urgência é uma delas.

Em 2024, o número de descumprimento da medida judicial alcançou 7% a mais na comparação com o ano anterior, chegando a 3.171 registros contra 2.904 de 2023.

Acolhimento

Além do atendimento e acolhimento às mulheres nas unidades especializadas instaladas em oito cidades-polo do estado e 24 núcleos especializados em delegacias do interior, a Polícia Civil conta com uma ferramenta digital criada há quatro anos, o aplicativo SOS Mulher MT.

O sistema reúne a solicitação de medidas protetivas online, botão do pânico virtual para auxiliar e apoiar vítimas de violência doméstica.

A criação do sistema contou com a colaboração do Tribunal de Justiça e da Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp). O aplicativo permite acesso a outras funcionalidades, como telefones de emergência, denúncias e a Delegacia Virtual.

Pelo endereço sosmulher.pjc.mt.gov.br a vítima pode solicitar a medida protetiva de urgência online, sem a necessidade de se deslocar até uma delegacia.

O aplicativo permite ainda que a mulher tenha acesso ao Botão do Pânico, um pedido de socorro no formato virtual, que pode ser acionado quando o agressor descumpre a medida protetiva. No ano passado foram deferidos 5.223 pedidos do Botão de Pânico.

Ao acionar o serviço, o pedido chega ao Centro Integrado de Operações de Segurança Pública, que enviará a viatura mais próxima em socorro à vítima. Entre janeiro e dezembro de 2024, o botão foi acionado 649 vezes nas cidades de Cuiabá, Rondonópolis, Várzea Grande e Cáceres.

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