Economia
Brasileiros voltarão a entrar nos Estados Unidos
Publicado
18 de janeiro de 2021 - 22:50

A partir de 26 de janeiro, o presidente dos EUA, Donald Trump, retirará as proibições de entrada para muitos dos cidadãos não americanos que nos últimos dias antes da viagem para o país norte-americano, estiveram no Brasil ou em grande parte da Europa.
Para passageiros partindo do Brasil, a restrição estava valendo desde março de 2020. Em novembro, o governo já considerava suspender as restrições, que estavam impostas em resposta à pandemia, após obter o apoio de membros da força-tarefa contra o vírus e funcionários de saúde pública.
Os novos requisitos de teste para comprovar que está livre do vírus entram em vigor para todos os visitantes internacionais no mesmo dia do termino das restrições.
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Mesmo com a decisão de Trump, o presidente eleito Joe Biden não pretende retirar as restrições de entrada no país, como disse sua porta-voz nesta noite (18).
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Economia
“Não preciso disso. Nunca quis ser mito”, diz Luiza Trajano sobre candidatura
Publicado
7 de março de 2021 - 12:18

A postura progressista nas causas sociais aliada à reputação em meio ao empresariado faz com que, de tempos em tempos, o nome de Luiza Helena Trajano , empresária e dona do Magazine Luiza , seja aventado para cargos públicos, chegando inclusive a especulações sobre ela ser candidata a presidente do Brasil. Ela, como sempre, nega com veemência. “Não preciso disso. Nunca quis ser mito”, garante.
Em entrevista com o jornal O GLOBO , no final de feveireiro, circulava nos jornais a notícia de que lideranças petistas cogitavam tê-la como vice de Fernando Haddad nas eleições de 2022. Luiza Trajano rejeita a possibilidade de ser candidata a qualquer cargo: “Já falei, é a última vez que eu nego esse tipo de boato. Cada dia é uma notícia diferente, um partido. É complicado”, diz.
“Tenho consciência da minha força. As pessoas estão carentes de uma liderança que resolva. Minha rejeição é muito pequena e a maioria das pessoas me conhece há muitos anos, sabe que não estou aqui para fazer campanha. Não preciso disso. E tem mais: só faço o que faço porque não estou sozinha, tem o grupo Mulheres do Brasil comigo, muita gente por trás. Nunca quis ser perfeita, nunca quis ser mito”, afirma a dona do Magalu .
Trajano é idealizadora do Unidos pela Vacina , movimento em que empresários unem forças com o objetivo de vacinar toda a população brasileira até setembro. Um mês depois do primeiro encontro, o projeto já contava com os aviões para o transporte das vacinas, frigoríficos para armazená-las, caminhões refrigerados e laboratórios farmacêuticos interessados em produzi-las.
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“No fim de fevereiro, uma equipe especializada em comércio internacional foi a Brasília para dar consultoria às autoridades responsáveis”, diz Marcelo Silva, presidente do Instituto de Desenvolvimento do Varejo, que faz o contato com o governo federal. Além disso, o grupo está mapeando a estrutura dos 5.568 municípios brasileiros. “Cada prefeito está respondendo se tem a geladeira necessária, as seringas”, conta. “Teremos o mapeamento completo.”
Em 2013, ela fundou o Mulheres do Brasil , grupo para trabalhar questões sociais. Começou pelo que considera uma das maiores chagas brasileiras: a violência contra mulher, quando a gerente de uma loja de Campinas, Denise Neves dos Anjos, foi degolada pelo marido.
Para evitar novas tragédias, criou uma linha de denúncias anônimas para que funcionárias pudessem buscar ajuda. Também lançou a campanha “Eu meto a colher sim”, que destinou recursos a entidades que prestam apoio a vítimas de violência doméstica ; determinou uma cota de contratações a essas mulheres e, na pandemia, criou um botão de ajuda para vítimas de violência doméstica em seu aplicativo, acessível a qualquer usuária.
A empresária garante, contudo, que não entrará para a política, acabando com qualquer boato envolvendo seu nome e as eleições presidenciais de 2022.
Economia
Da total autonomia ao isolamento: especialistas avaliam situação de Paulo Guedes
Publicado
7 de março de 2021 - 08:46

A promessa feita pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) de autonomia total para Paulo Guedes à frente do Ministério da Economia parece ter chegado ao fim. As interferências de Bolsonaro em estatais e declarações de Guedes contrariando o governo abriram precedentes para o início de embates entre a pasta econômica e o Palácio do Planalto.
Tido por Bolsonaro como peça-chave na formulação do governo federal , Paulo Guedes foi anunciado como ministro antes mesmo da vitória do então candidato do PSL vencer as eleições presidenciais de 2018. Na época, o economista não poupava esforços para orientar o então postulante à presidência da República em questões delicadas, como os altos gastos da União.
O primeiro desafio da pasta econômica foi encontrar alternativas para diminuir as dívidas e aliviar os cofres públicos. Liberal, Paulo Guedes partiu para o ataque e viu nas privatizações a fórmula para ganhar fôlego no caixa.
Não satisfeito, o ministro e sua equipe criaram um Projeto de Emenda à Constituição (PEC) Emergencial, para diminuir os gastos necessários e liberar uma quantia para despesas não obrigatórias . A PEC ainda prevê redução de incentivos fiscais para empresas e mudanças no funcionalismo público.
Entregue em 2019, a PEC ficou travada por ano no Congresso Nacional. Os desafios impostos pela pandemia de Covid-19 e relação conturbada entre Jair Bolsonaro e congressistas fizeram Paulo Guedes recuar nas demandas econômicas.
“Guedes é liberal, com venda de ativos e compromisso com interesses do mercado financeiro, agenda da década de 90. Redução de direitos, com reforma trabalhista, entre outras”, analisa o professor do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Luiz Carlos Delorme Prado.
“A agenda de Bolsonaro é visão de valores, são pautas ideológicas. Preocupação de liberação do mercado de armas, intervenção de políticas de interesse ideológicos, que são pautas de seus apoiadores”, ressalta Prado.
Um novo capítulo desse “casamento” ganhou forma, negativamente, na última semana. Irritado com os sucessivos aumentos nos preços dos combustíveis e temendo uma nova greve de caminhoneiros, Jair Bolsonaro demitiu Roberto Castello Branco da presidência da Petrobras . Era é o nome de confiança de Guedes. E a saída do comandante não foi bem vista por membros da pasta econômica.
A recepção da notícia pelo mercado financeiro também incomodou Guedes. Apoiador de uma relação estável com investidores para aumentar a confiança do país internacionalmente, o ministro da Economia viu a Bolsa apresentar forte queda, as ações da Petrobrás recuar e o dólar subir . Para investidores, a ação de Bolsonaro era uma interferência na estatal, indo contra os princípios de Paulo Guedes.
Foram 16 dias em silêncio: o chefe da economia do país suportou ameaças de interferência na política de preços da Petrobras e nos valores nas contas de energia . A crise se tornou mais evidente após o vazamento de um áudio em que Guedes questiona Bolsonaro sobre as ações e afirma estar “levando um tiro” .
“Na hora em que estou ganhando a batalha, o senhor me dá um tiro”, diz o ministro no áudio.
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Após a demissão de Sérgio Moro do Ministério da Justiça e Segurança Pública , as especulações sobre a possível saída de Guedes do governo federal ficaram mais fortes , principalmente após as ameaças em tirar secretarias Guedes para virarem ministérios – e dar cargos para indicados do centrão. Mesmo assim, ele resistiu.
Na opinião do cientista político, José Elias Domingues, o presidente deixou de dar carta branca a Guedes por influência política. No entanto, esse isolamento poderá prejudicar o andamento do governo Bolsonaro.

“Eu acho que o Guedes não dura até o fim de 2022 [fim do mandato do presidente]. Ele é um poder moderador em um governo que não mantém boas relações com outros poderes. Guedes é um liberal, mas tem interferência de Bolsonaro que tem seus interesses políticos”, explica.
“O Bolsonaro é liberal em alguns aspectos. Na campanha prometeu uma equipe técnica e que o se atualmente é a nomeação de militares em áreas não correlatas aos cargos que ocupavam. Hoje são 6 mil militares no governo. Uma hora ou outra isso chegará na [pasta da] Economia e vai quebrar mais o elo entre Bolsonaro e Guedes”, ressalta.
De fundamental para próximo a sair
O cientista político lembra da importância de Paulo Guedes para o governo federal em negociações com o Congresso Nacional. Domingues acredita que a agilidade do legislativo em pautar projetos econômicos se deu as conversas entre o ministro e congressistas.
“O Guedes é importante para o governo. Ele é responsável pelas negociações com o Congresso. As pretensões econômicas são atingidas por esforço do Paulo Guedes”, afirma.
“O pilar do governo Bolsonaro era o Sérgio Moro e Paulo Guedes. Quando Moro saiu, o Planalto não sentiu tanto o baque por causa do ministro da economia. Hoje, quem sustenta o Bolsonaro no poder é o Guedes”, completa.
Sinais de crise
O professor do Intituto de Economia da UFRJ, Luiz Carlos Delorme Prado, concorda que a pasta começa a mostrar sinais de crise. Mesmo assim, acredita que a convergência de interesses poderá manter Guedes no Ministério da Economia por mais tempo.
“Sim, há uma crise na pasta. Mas, acredito que Guedes continuará por mais um tempo. O único governo que faria as agendas tão radicais como estão sendo feitas é o Bolsonaro. Acho que vão caminhar juntos a curto prazo, a médio é impossível prever”, afirma.
Prado acredita que a política econômica caminha para o fracasso em 2021. De acordo com o professor, há uma espectativa de crescimento na economia, mas não deve se concredizar com o aumento de casos da Covid-19 no país.
“A política econômica não vai melhorar a curto prazo. O desempenho deste ano será pior que o ano passado. Esse ano se espera um crescimento, mas deve ser muito supérfulo. Em 2020, era esperada uma queda muito maior do que foi, por isso se conformaram como saldo positivo”, finaliza.

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