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Blairo Maggi defende recursos adicionais ao orçamento da Embrapa
Uma cidade tecnológica a ser construída em São Paulo, onde está instalada a Ceagesp, atualmente, deverá ser fonte de recursos para o orçamento da Embrapa, defendeu o ministro Blairo Maggi (Agricultura, Pecuária e Abastecimento), no encerramento da reunião de gestores da empresa, nesta quinta-feira (29). “O resultado financeiro dessa operação do aluguel, enfim, do que houver lá, servirá para a que Embrapa tenha algo diferente, fora da briga do orçamento anual”, afirmou.
Blairo Maggi adiantou já haver conversado sobre isso com a futura ministra Tereza Cristina, que irá sucedê-lo no novo governo. “Ela concordou que é um bom caminho”. A Ceagesp situada no Bairro Jaguaré, Zona Oeste da capital, deverá ser transferida pelo governo do estado. “Se o terreno for vendido, o dinheiro se perde. Então é melhor que seja dessa forma”, observou.
Em seu discurso, o ministro lembrou o reconhecimento internacional da Embrapa, defendeu que haja cobrança para a transferência de tecnologia a outros países que têm interesse em fazer acordos com a empresa. E acrescentou que a agropecuária do país não seria a mesma, não fosse a contribuição da pesquisa e das tecnologias desenvolvidas pelos cientistas do quadro da Embrapa.
Falou também sobre o futuro e a rapidez com que há transformação no setor, nos dias de hoje. “Desejo uma Embrapa que corresponda ao novo momento que o Brasil, aliás que toda a humanidade vive, nessa direção de conhecimento, de mudanças rápidas, de adaptação urgente. Caso contrário, a gente fica para trás. E a Embrapa não deve ficar para trás, deve ser uma empresa que tenha a liberdade de pensamento, que tenha a responsabilidade de fazer as coisas para o futuro”.
O ministro recebeu uma comenda da Embrapa em reconhecimento ao trabalho realizado durante sua gestão no Ministério da Agricultura.
Mapa
O período de dois anos e sete meses à frente do ministério, de acordo com Maggi, foi nos últimos anos um dos mais longevos. Isso é importante, afirmou, para levar adiante propósitos de governo, como o que lhe permitiu retomar a decisão sobre o destino dos recursos do Plano Agrícola e Pecuário (PAP).
“O dinheiro é uma parte importante, embora seja apenas uma parte da política agrícola. Mas foi preciso dizer ao Banco Central, à Fazenda: vocês definem os recursos, a disponibilidade, vamos discutir taxa de juros, mas para onde vai, como fazer, qual é a prioridade, é papel da Agricultura”.
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Após “luta” de 1h30, jaú de 150 kg é pescado e solto novamente no rio em Tangará

Foto: G1
Uma “luta” travada entre pescador e peixe levou cerca de uma hora e meia. Mas não era qualquer peixe. O animal em questão trata-se de um jaú que pesa cerca de 150 quilos. Essa história, que não é conversa de pescador, aconteceu em Tangará da Serra no rio Sepotuba e foi destaque no noticiário de Mato Grosso.
O empresário Lucas Torrente e seus amigos é que pescaram o jaú de 150 kg. Entre fisgar o bicho e levá-lo ate um barranco, se passaram uma hora e meia. Depois de toda essa peleia, o peixão foi solto e voltou para as águas do Sepotuba.
De acordo com o biólogo da Universidade Estadual de Mato Grosso (Unemat), Valdo Troy, em entrevista concedida ao portal G1, um peixe deste peso é uma exceção e tem um papel essencial, que é controlar a população de peixes.
“Seria humanamente impossível brigar sozinho com um peixe daquele tamanho. Foi essencial a experiência junto com meus parceiros, porque o jaú é um peixe muito forte”, disse Lucas, que fisgou o bicho, ao portal. “Ele passava tranquilamente uns 150 kg. Se a gente submetesse ele a uma balança, poderia machucá-lo. Então, nós o soltamos e a dúvida ficou”, completou.
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FRANGO/CEPEA: Demanda externa cresce; preços sobem no Brasil
Cepea, 08/04/2022 – A maior demanda internacional pela carne de frango motivou altas nos preços domésticos da proteína, segundo informações do Cepea. Com menor disponibilidade interna de muitos produtos, como peito e filé, vendedores seguem elevando as cotações, buscando garantir a margem frente ao custo de produção ainda alto. Além das exportações, o período de início de mês, com o recebimento do salário por parte da população, também favoreceu as altas nos preços. De acordo com dados da Secex, 385 mil toneladas de carne de frango foram exportadas em março, quantidade 13,3% acima da observada em fevereiro e ainda 4,8% maior que a exportada em março/21. Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)
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