Economia
Assaltos a bancos caem 36% em 2021, aponta Febraban
Publicado
6 de abril de 2022 - 09:50

O número de assaltos e tentativas de assaltos a agências bancárias, assim como os ataques a caixas eletrônicos, mantém a tendência de queda verificada nos últimos anos. Os assaltos e tentativas realizados em 2021 foram 36,2% menores do que o registrado no ano anterior: caíram de 58 para 37 ocorrências. Já os ataques a caixas eletrônicos recuaram 38,7% na comparação entre os dois períodos, passando de 434 (2020) para 266 (2021). É o que aponta levantamento feito pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban) com 17 instituições financeiras que respondem, juntas, por mais de 90% do mercado bancário.
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O volume total de crimes praticados contra agências e caixas eletrônicos caiu 38,4% em 2021, passando de 492 ocorrências em 2020 para 303 casos, no último ano. Os ataques incluem incidentes em agências bancárias durante o dia e de madrugada. Já os assaltos a bancos são os realizados durante o expediente bancário, com as agências em pleno funcionamento.
Para Isaac Sidney, presidente da Federação Brasileira de Bancos (FEBRABAN), os números refletem os investimentos dos bancos em tecnologia, segurança física e capacitação de pessoal.
“O setor bancário está fortemente empenhado em ações tecnológicas e novos produtos que reduzem a necessidade do uso de dinheiro em espécie e em grandes quantias, o que tem sido fundamental para desestimular as ações criminosas, das quais os bancos também são vítimas”, afirma Sidney.
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Como medida para impedir o avanço da criminalidade, os bancos brasileiros têm feito investimento relevante no aprimoramento da segurança bancária, da ordem de R$ 9 bilhões ao ano, o triplo do que era gasto há dez anos. Além disso, são investidas somas expressivas de recursos em tecnologia para a realização de operações de forma rápida e segura por meio dos canais digitais, reduzindo a necessidade de recurso dentro das agências bancárias ou no manuseio de dinheiro em espécie.
Como resultado desse investimento, os crimes de assalto a bancos têm seguido uma tendência contínua de queda desde o ano 2000, quando 1.903 ocorrências foram registradas no país, um recuo de 98% em 21 anos. Os ataques a caixas eletrônicos também registram queda desde 2014, quando atingiu o pico: passaram de 3.584 ocorrências naquele ano, para 266 em 2021, um recuo de 92,5% em 7 anos.
A queda no número de ocorrências também está relacionada à estreita parceria dos bancos com as polícias (Civil, Militar e Federal) e com o Poder Judiciário no combate à criminalidade, propondo novos padrões de proteção, muitos deles resultantes dos trabalhos desenvolvidos na Comissão de Segurança Bancária da FEBRABAN, da qual participam representantes das principais instituições financeiras do país. Em 2021, 32,4% dos assaltos a bancos ocorreram no segundo trimestre do ano. Já a maior parte dos ataques a caixas eletrônicos em 2021 ocorreu no primeiro trimestre do ano, quando 30% do total de ocorrências do ano foi registrado.


Mato Grosso tem o 4° preço mais barato do litro da gasolina no país, com R$ 6,99. Os dados são da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) divulgados nesta terça-feira, 21.
O estado ficou em 16° lugar no ranking comparativo de maiores valores registrados do preço do combustível.
O valor em Mato Grosso está abaixo do preço médio do litro da gasolina no país, que ficou em R$ 7,232 na última semana. Os dados são referentes aos dias 12 a 18 de junho.
O preço médio mais alto foi verificado na Bahia (R$ 8,037). O maior valor cobrado foi encontrado foi no Rio de Janeiro (R$ 8,990). Já o menor foi registrado em um posto de São Paulo (R$ 6,170).
Em Mato Grosso, o preço mínimo registrado foi R$ 6,30 o litro. Como foi feita entre os dias 12 e 18 de junho, a pesquisa da ANP ainda não reflete totalmente o último reajuste anunciado pela Petrobras nas suas refinarias.
G1/MT
Cidades
ANS aprova maior aumento em plano de saúde individual em 22 anos, 15,5%
Publicado
3 de junho de 2022 - 09:58Os planos de saúde individuais e familiares ficarão até 15,5% mais caros, decidiu a ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar). É o maior percentual de reajuste anual autorizado pela agência desde 2000, ano de início da série histórica. Até então, o maior reajuste autorizado tinha sido de 13,57%, em 2016.
A medida vai impactar contratos de cerca de oito milhões de beneficiários, o que representa 16,3% dos consumidores de planos de saúde no Brasil. O aumento se refere ao período de maio de 2022 a abril de 2023 e só poderá ser aplicado no mês de aniversário do contrato —ou seja, no mês que o contrato foi assinado. A ANS diz que o reajuste foi motivado pelo aumento nos gastos assistenciais dos planos individuais no ano passado, em comparação a 2020, principalmente nos custos dos serviços.
Em contrapartida, a frequência no uso dos serviços de saúde não cresceu no mesmo ritmo, com uma retomada mais gradual em relação a consultas e internações. “Como a frequência na utilização de serviços apresentou queda bastante acentuada em 2020, a retomada em 2021, ainda que gradual, foi suficiente para que, ao lado de um aumento acentuado nos preços dos insumos e serviços, acelerasse o índice deste ano para 15,5%”, afirma a ANS.
Empresas de saúde afirmam que o setor acabou reduzindo a oferta de planos individuais justamente por causa da regulamentação da ANS, que estabelece limites para os reajustes. As companhias preferem lançar planos coletivos, com preços de mercado. Ao todo, 49,1 milhões de pessoas têm planos de saúde no país, de acordo com dados da ANS referentes a março.
Em 2021, mensalidades caíram pela primeira vez
No ano passado, a ANS determinou um reajuste negativo de 8,19% —na prática, os planos ficaram mais baratos aos consumidores, pela primeira vez. O percentual negativo refletiu a queda de 17% no total de procedimentos (consultas, exames, terapias e cirurgias) realizados em 2020, em relação a 2019, pelo setor de planos de saúde.
A redução da utilização dos serviços aconteceu em decorrência das medidas protetivas para evitar a disseminação da covid-19. Apesar da alta quantidade de atendimentos e internações pela doença, houve redução na procura por consultas, exames e cirurgias que não eram urgentes. Em 2021, com a retomada gradativa da utilização dos planos de saúde pelos beneficiários, as despesas assistenciais apresentaram crescimento, influenciadas principalmente pela variação no preço dos serviços/insumos de saúde.
Aumento deve ser descrito no boleto
O reajuste anual deve aparecer no boleto de cobrança dos planos de saúde individuais e familiares. Se a cobrança for superior a 15,5%, o consumidor deve ligar para a operadora para pedir esclarecimentos, diz a ANS.
Fonte: UOL




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