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Aprosoja recebe visita de senadora Selma Arruda e deputado federal Nelson Barbudo
Aprosoja recebe visita de senadora Selma Arruda e deputado federal Nelson Barbudo
Os parlamentares ouviram sobre a agricultura em Mato Grosso e afirmaram trabalhar pelo desenvolvimento do setor
08/11/2018
A senadora eleita Selma Arruda (PSL) e o deputado federal eleito Nelson Barbudo (PSL) estão em busca de informações sobre o agronegócio para pautar seus trabalhos no Congresso Nacional. Nesta quinta (08), foram recebidos na Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja) pelo presidente, Antonio Galvan, o vice-presidente Norte, Zilto Donadello, o diretor executivo, Wellington Andrade, e o consultor técnico, Wanderlei Dias Guerra.
Galvan explicou como é a produção de soja e milho em Mato Grosso e os principais desafios dos agricultores. “Estamos entrando em um ano péssimo para os preços das commodities. É preciso entender que a compra de insumos e o plantio foram feitos com o dólar em torno de R$ 4 e, agora, devemos vender a produção com o dólar cerca de R$ 3. A conta não fecha”, esclareceu.
Seguindo este raciocínio, o presidente da Aprosoja explicou a importância da Lei Kandir para o setor e também como é feita a contribuição dos produtores rurais. “A maioria dos agricultores – 83%, segundo pesquisa, planta até 3 mil hectares, o que é considerado pequeno ou médio. Estes produtores rurais não exportam diretamente, pois vendem a produção para a tradings. Então, não são os ‘beneficiados’ pela Lei Kandir”, diz Galvan.
“Somos contra qualquer tipo de ilegalidade e favoráveis à fiscalização do Estado para que não haja sonegação”, frisou o presidente. Ele ressaltou que as matérias primas produzidas em Mato Grosso “são pra fora mesmo, não é possível absorver tudo aqui, precisa de industrialização e infraestrutura”.
Zilto Donadello, que também é coordenador da comissão de Política Agrícola da Aprosoja, ressaltou a necessidade de destravar os desafios logísticos e ambientais, como a questão fundiária. Em âmbito estadual, Galvan reforçou que a entidade apoia o governador eleito Mauro Mendes para que faça um bom trabalho, mas ressaltou que não é mais possível o setor absorver taxações como o Fethab 2. “Há dois anos, 40% dos agricultores conseguiam ‘se bancar’ sozinhos, hoje este percentual é de 19%. Estamos ficando descapitalizados”, afirmou.
A senadora Selma disse entender a importância do agronegócio. “Se a gente quebrar o agro, quebramos este Estado. Eu vejo um Estado ‘gordo’ e, como é guloso, a solução sempre é ‘vamos taxar’. Isso não pode mais acontecer”, afirmou. Para ela, é preciso melhorar a gestão pública.
O deputado federal Nelson Barbudo acredita que os maiores desafios podem ser solucionados em Brasília. “As demandas estão aí há anos, então temos que fazer uma força tarefa na classe política pra termos êxito”, finalizou.
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Após “luta” de 1h30, jaú de 150 kg é pescado e solto novamente no rio em Tangará
Uma “luta” travada entre pescador e peixe levou cerca de uma hora e meia. Mas não era qualquer peixe. O animal em questão trata-se de um jaú que pesa cerca de 150 quilos. Essa história, que não é conversa de pescador, aconteceu em Tangará da Serra no rio Sepotuba e foi destaque no noticiário de Mato Grosso.
O empresário Lucas Torrente e seus amigos é que pescaram o jaú de 150 kg. Entre fisgar o bicho e levá-lo ate um barranco, se passaram uma hora e meia. Depois de toda essa peleia, o peixão foi solto e voltou para as águas do Sepotuba.
De acordo com o biólogo da Universidade Estadual de Mato Grosso (Unemat), Valdo Troy, em entrevista concedida ao portal G1, um peixe deste peso é uma exceção e tem um papel essencial, que é controlar a população de peixes.
“Seria humanamente impossível brigar sozinho com um peixe daquele tamanho. Foi essencial a experiência junto com meus parceiros, porque o jaú é um peixe muito forte”, disse Lucas, que fisgou o bicho, ao portal. “Ele passava tranquilamente uns 150 kg. Se a gente submetesse ele a uma balança, poderia machucá-lo. Então, nós o soltamos e a dúvida ficou”, completou.
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FRANGO/CEPEA: Demanda externa cresce; preços sobem no Brasil
Cepea, 08/04/2022 – A maior demanda internacional pela carne de frango motivou altas nos preços domésticos da proteína, segundo informações do Cepea. Com menor disponibilidade interna de muitos produtos, como peito e filé, vendedores seguem elevando as cotações, buscando garantir a margem frente ao custo de produção ainda alto. Além das exportações, o período de início de mês, com o recebimento do salário por parte da população, também favoreceu as altas nos preços. De acordo com dados da Secex, 385 mil toneladas de carne de frango foram exportadas em março, quantidade 13,3% acima da observada em fevereiro e ainda 4,8% maior que a exportada em março/21. Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)
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