quinta, 12 de dezembro de 2024
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Aprosoja apresenta realidade do roubo de defensivos agrícolas em curso da GCCO

Publicado em

Defesa Agrícola

Aprosoja apresenta realidade do roubo de defensivos agrícolas em curso da GCCO

Policiais que participaram de curso puderam entender por que os produtos são tão visados por quadrilhas


GCCO

06/12/2018

A importância dos defensivos agrícolas nas culturas da soja e milho em Mato Grosso e porque os mesmos se tornaram alvo de quadrilhas armadas nos últimos anos foi o tema de palestra apresentada nesta semana, pelo gerente de Defesa Agrícola da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja), Daniel Pasculli. 
 
A palestra ocorreu em Cuiabá, durante o segundo curso de “Operações Antissequestro”, da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), órgão ligado à Polícia Judiciária Civil. Cerca de 30 policiais civis, que passarão a atuar na GCCO, estiveram na palestra. 
 
Além de traçar um histórico sobre a criação da Aprosoja, suas comissões e ações ao longo dos últimos 13 anos, Pasculli também falou a respeito de parceria firmada entre a associação e a Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp) com foco no combate ao crime organizado com foco em propriedades rurais. 
 
Mais conhecido como “Projeto Monitor de Segurança”, a parceria entre Aprosoja e Sesp foi possível graças a um Termo de Cooperação, assinado no fim de 2016. O objetivo é que seja feito um monitoramento maior na área rural, uma vez que os roubos de defensivos agrícolas e gado estavam crescendo anualmente em Mato Grosso. 
 
“Mostrei que a parceria foi e continua sendo fundamental para que ambas as instituições tenham força para não apenas combater, mas também punir quem pratica roubos, furtos e receptação de produtos ilícitos na área rural, especialmente de defensivos agrícolas. Por isso mesmo, mostramos a importância destes produtos durante o ciclo de plantio das safras de soja e milho”, completou Daniel Pasculli. 
 
Placas – Outra ação da Aprosoja apresentada durante o curso foi sobre a instalação de placas, na entrada das fazendas, informando que aquela propriedade é monitorada pela “Operação Combate ao Roubo”, que faz parte do termo de cooperação do Projeto Monitor de Segurança. 
 
Na placa também é informado o número do disque-denúncia: (65) 99811-2033. É possível denunciar via WhatsApp e, tanto a Sesp como a Aprosoja, garantem o sigilo dos denunciantes. Até o fim deste ano serão mais de mil placas instaladas. A associação espera continuar com a instalação também nos próximos anos.

Fonte: Ascom Aprosoja


Assessoria de Comunicação

Contatos: Telefone: 65 3644-4215

Email: [email protected]

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Após “luta” de 1h30, jaú de 150 kg é pescado e solto novamente no rio em Tangará

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Foto: G1

Uma “luta” travada entre pescador e peixe levou cerca de uma hora e meia. Mas não era qualquer peixe. O animal em questão trata-se de um jaú que pesa cerca de 150 quilos. Essa história, que não é conversa de pescador, aconteceu em Tangará da Serra no rio Sepotuba e foi destaque no noticiário de Mato Grosso.

O empresário Lucas Torrente e seus amigos é que pescaram o jaú de 150 kg. Entre fisgar o bicho e levá-lo ate um barranco, se passaram uma hora e meia. Depois de toda essa peleia, o peixão foi solto e voltou para as águas do Sepotuba.

De acordo com o biólogo da Universidade Estadual de Mato Grosso (Unemat), Valdo Troy, em entrevista concedida ao portal G1, um peixe deste peso é uma exceção e tem um papel essencial, que é controlar a população de peixes.

“Seria humanamente impossível brigar sozinho com um peixe daquele tamanho. Foi essencial a experiência junto com meus parceiros, porque o jaú é um peixe muito forte”, disse Lucas, que fisgou o bicho, ao portal. “Ele passava tranquilamente uns 150 kg. Se a gente submetesse ele a uma balança, poderia machucá-lo. Então, nós o soltamos e a dúvida ficou”, completou.

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FRANGO/CEPEA: Demanda externa cresce; preços sobem no Brasil

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Cepea, 08/04/2022 – A maior demanda internacional pela carne de frango motivou altas nos preços domésticos da proteína, segundo informações do Cepea. Com menor disponibilidade interna de muitos produtos, como peito e filé, vendedores seguem elevando as cotações, buscando garantir a margem frente ao custo de produção ainda alto. Além das exportações, o período de início de mês, com o recebimento do salário por parte da população, também favoreceu as altas nos preços. De acordo com dados da Secex, 385 mil toneladas de carne de frango foram exportadas em março, quantidade 13,3% acima da observada em fevereiro e ainda 4,8% maior que a exportada em março/21. Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)

Fonte: CEPEA

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