quarta, 14 de maio de 2025
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Negócios

Aluguel em Cuiabá fica mais caro e população busca alternativas

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Cuiabá, capital do Mato Grosso, é uma cidade que está passando por grandes transformações nas últimas décadas.

O mercado imobiliário da região está crescendo bastante com o passar dos anos, o que atrai o olho de diversos investidores.

Por exemplo, já tem muita gente comprando um apartamento na cidade para gerar bons lucros, seja com venda ou com aluguel.

Porém, com a alta demanda, o valor do aluguel na cidade está ficando cada vez mais caro, o que é um problema para diversas pessoas.

Para driblar os altos preços, muitos habitantes estão procurando alternativas, que vão desde o compartilhamento de moradia até a mudança de bairro ou cidade!

Mas será que essas alternativas estão funcionando? Se você quer saber mais, continue acompanhando este artigo!

Por aqui, vamos falar porque o aluguel em Cuiabá está mais caro e como é possível driblar os altos preços!

Motivos do aumento no valor do aluguel em Cuiabá
Em primeiro lugar, vamos mostrar para você porque o aluguel em Cuiabá está mais caro nos últimos tempos.

Abaixo, você pode conferir alguns dos motivos.

Valorização imobiliária
Como falamos acima, o mercado imobiliário da cidade está passando por um bom momento, o que ajuda a aumentar o valor do aluguel e dos imóveis à venda.

Além disso, diversos proprietários estão reajustando os valores do aluguel ou até mesmo subindo os preços para garantir um lucro maior.

Demanda alta, oferta baixa
Apesar da procura, os imóveis disponíveis para alugar na cidade não estão suprindo a demanda.
Além de aumentar os preços, isso também gera um problema de escassez de imóveis na região, que acaba afetando o mercado imobiliário tanto para locadores quanto para locatários.

Inflação e outros gastos
Outro fator que impacta diretamente o valor do aluguel é a inflação, que está mais alta nos últimos anos.

Custos de manutenção, IPTU, condomínio, entre outras contas e taxas tem o seu valor corrigido pela inflação, o que acaba afetando o aluguel.

Mudança no perfil dos moradores
O número de pessoas por família está diminuindo cada vez mais, o que influencia no perfil de imóveis que as pessoas estão procurando.

Como menos gente em casa, a demanda por imóveis menores e mais compactos aumentou bastante, o que ajudou a elevar o preço do aluguel.

Muitos dos prédios e condomínios desses imóveis são bem equipados e oferecem espaço para coworking, lavanderia, área gourmet, entre outros ambientes, tendo em vista que as opções de lazer no imóvel são menores.

Alternativas para driblar o aluguel alto
O alto preço do aluguel fez com que muitas pessoas procurassem por alternativas para economizar e aliviar o bolso.

Você pode conferir algumas delas aqui em baixo.

Divisão de aluguel
Pessoas que vivem em um imóvel com 2 ou mais quartos estão optando pela divisão de aluguel para driblar os altos preços.

Isso permite que os moradores possam viver em uma boa região pagando um valor bem mais acessível.

Mudanças de bairro
Bairros localizados próximo ao centro da cidade costumam ter um valor de aluguel bem mais caros.

Por isso, morar em regiões mais afastadas do centro é uma ótima alternativa para quem está gastando muito com aluguel.

Lembrando que muitos bairros um pouco distantes da região central de Cuiabá também possuem uma boa infraestrutura, porém, o tempo de deslocamento para outros locais da cidade será um pouco maior.

Programas de habitação popular
O Governo e a Prefeitura de Cuiabá costumam oferecer programas de habitação popular, que tem como objetivo ajudar pessoas que não tem condições de pagar um aluguel sozinho.

Esses programas dão descontos no valor da locação de imóveis, porém, dependem de algumas regras das quais o interessado deve se encaixar.

Negociar diretamente com o proprietário
Por fim, você também pode negociar o valor do aluguel diretamente com o proprietário!

Caso o valor não caiba no seu orçamento mas ainda sim você ficou interessado, converse com o locador, explique a sua situação e negociem de uma forma que seja vantajoso para os dois.

E você, acha que o aumento no valor do aluguel em Cuiabá faz sentido? Conta pra gente a sua opinião!

Negócios

CP Games revelará marca tropicalizada e novos jogos em evento no Rio de Janeiro

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Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

Empresa líder no fornecimento de inovações para o mercado brasileiro de iGaming, a CP Games está começando 2025 com novidades fantásticas. A empresa se destaca no cenário por conceder mecanismos de gestão, meios de pagamento, plataformas de última geração e estratégias de retenção de jogadores.

Uma das mudanças para este ano é a criação de uma nova identidade visual. O objetivo é tropicalizar a marca com um visual atual e cores vibrantes, se alinhando ainda mais ao DNA brasileiro. Assim, a empresa reforça o seu compromisso em promover experiências de jogo seguras, envolventes e que acompanhem as preferências do público nacional.

E um lançamento tão importante necessita de um palco memorável. A empresa escolheu o SBC Summit Rio 2025 para divulgar a sua nova identidade visual. O evento acontecerá nos dias 25, 26 e 27 no Riocentro, com uma enorme expectativa. Isso porque a edição de estreia reuniu mais de 4 mil pessoas, agora a intenção é superar significativamente esse números.

“Estamos entusiasmados em revelar nossa nova identidade visual no SBC Summit Rio. Essa mudança reflete não apenas uma evolução da marca, mas também nosso compromisso em nos conectar de forma autêntica com o mercado brasileiro.”, explicou Gustavo Risan, da CP Games.

Além da marca tropicalizada, a marca também exibirá novas tendências para a indústria de iGaming, consolidando ainda mais a sua liderança e o esforço contínuo pelo crescimento sustentável do segmento no nosso país. A equipe da CP Games poderá ser encontrada no estande B820 no SBC Rio 2025.

Sobre o SBC Summit Rio 2025

O SBC Summit Rio é um dos eventos dedicados à indústria de jogos e apostas esportivas no território nacional. A primeira edição aconteceu no ano passado e superou as expectativas. Com uma estimativa inicial de 3 mil visitantes e um balanço final que superou os 4 mil, o encontro apresentou um forte crescimento para a edição deste ano.

Por isso, o encontro se transferiu para um novo local, o Riocentro, passando a ocupar um espaço de aproximadamente 70 mil metros quadrados. A expectativa é receber mais de 15 mil visitantes ao longo de três dias.

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Cidades

ANS aprova maior aumento em plano de saúde individual em 22 anos, 15,5%

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Os planos de saúde individuais e familiares ficarão até 15,5% mais caros, decidiu a ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar). É o maior percentual de reajuste anual autorizado pela agência desde 2000, ano de início da série histórica. Até então, o maior reajuste autorizado tinha sido de 13,57%, em 2016.

A medida vai impactar contratos de cerca de oito milhões de beneficiários, o que representa 16,3% dos consumidores de planos de saúde no Brasil. O aumento se refere ao período de maio de 2022 a abril de 2023 e só poderá ser aplicado no mês de aniversário do contrato —ou seja, no mês que o contrato foi assinado. A ANS diz que o reajuste foi motivado pelo aumento nos gastos assistenciais dos planos individuais no ano passado, em comparação a 2020, principalmente nos custos dos serviços.

Em contrapartida, a frequência no uso dos serviços de saúde não cresceu no mesmo ritmo, com uma retomada mais gradual em relação a consultas e internações. “Como a frequência na utilização de serviços apresentou queda bastante acentuada em 2020, a retomada em 2021, ainda que gradual, foi suficiente para que, ao lado de um aumento acentuado nos preços dos insumos e serviços, acelerasse o índice deste ano para 15,5%”, afirma a ANS.

Empresas de saúde afirmam que o setor acabou reduzindo a oferta de planos individuais justamente por causa da regulamentação da ANS, que estabelece limites para os reajustes. As companhias preferem lançar planos coletivos, com preços de mercado. Ao todo, 49,1 milhões de pessoas têm planos de saúde no país, de acordo com dados da ANS referentes a março.

Em 2021, mensalidades caíram pela primeira vez

No ano passado, a ANS determinou um reajuste negativo de 8,19% —na prática, os planos ficaram mais baratos aos consumidores, pela primeira vez. O percentual negativo refletiu a queda de 17% no total de procedimentos (consultas, exames, terapias e cirurgias) realizados em 2020, em relação a 2019, pelo setor de planos de saúde.

A redução da utilização dos serviços aconteceu em decorrência das medidas protetivas para evitar a disseminação da covid-19. Apesar da alta quantidade de atendimentos e internações pela doença, houve redução na procura por consultas, exames e cirurgias que não eram urgentes. Em 2021, com a retomada gradativa da utilização dos planos de saúde pelos beneficiários, as despesas assistenciais apresentaram crescimento, influenciadas principalmente pela variação no preço dos serviços/insumos de saúde.

Aumento deve ser descrito no boleto

O reajuste anual deve aparecer no boleto de cobrança dos planos de saúde individuais e familiares. Se a cobrança for superior a 15,5%, o consumidor deve ligar para a operadora para pedir esclarecimentos, diz a ANS.

Fonte: UOL

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