quarta, 11 de dezembro de 2024
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Ações para reforçar fronteiras e impedir reingresso da aftosa são discutidas em SP

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Acre, Rondônia, parte do Mato Grosso, do Amazonas e do Paraná, que começarão a retirada da vacinação contra aftosa, a partir de novembro do próximo ano, são locais em que o controle do trânsito de animais, daqui em diante, será cada vez mais rigoroso com o objetivo de impedir reingresso da doença. As ações para reforçar essa vigilância nos limites domésticos e de fronteiras com os países vizinhos estão sendo discutidos em reunião que acontece, em São Paulo, nesta terça (4) e quarta-feira. 

Prioritariamente esses estados precisam reforçar os postos de fiscalização existente, implantar novos e ampliar os controles, a fim de cumprir as exigências para atingir o status de zona livre de febre aftosa sem vacinação. As medidas de vigilância integram as ações do Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa (PNEFA) 2017/2026.

As ações são relevantes pelos impactos positivos na prevenção da doença, manutenção das zonas livres implantadas e preparativos para os próximos avanços com as zonas livres sem vacinação a partir de 2019. A equipe gestora nacional do PNEFA também se reunirá para avaliar a execução do Plano.

Participam reuniões representantes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), do serviço veterinário dos estados e do setor privado, do Centro PanAmericano de Febre Aftosa (Panaftosa), do Fórum Nacional dos Executores de Sanidade Agropecuária (Fonesa) e da Agência Brasileira de Inteligência (Abin). Foram convidadas em caráter prioritário entidades de estados que possuem fronteira internacional de maior importância epidemiológica, que vai de Roraima ao Rio Grande do Sul. As equipes gestoras estaduais dos demais estados também foram convidadas.

Os temas da reunião incluem abrangência e perspectivas do Programa de Vigilância em Defesa Agropecuária na faixa de fronteira; organização, regulamentação e operacionalização da vigilância e fiscalização do trânsito internacional de animais suscetíveis e materiais de risco; situação da Plataforma de Gestão Agropecuária (PGA), com enfoque no controle de trânsito de animais; estrutura e funcionamento da Estação Quarentenária de Cananéia, e, terrorismo e sabotagem na agropecuária. O Panaftosa fará um balanço da última etapa do Programa Hemisférico de Erradicação da Febre Aftosa (PHEFA), que encerra em 2020.

Mais informações à Imprensa:
Coordenação geral de Comunicação Social
[email protected]

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Após “luta” de 1h30, jaú de 150 kg é pescado e solto novamente no rio em Tangará

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Foto: G1

Uma “luta” travada entre pescador e peixe levou cerca de uma hora e meia. Mas não era qualquer peixe. O animal em questão trata-se de um jaú que pesa cerca de 150 quilos. Essa história, que não é conversa de pescador, aconteceu em Tangará da Serra no rio Sepotuba e foi destaque no noticiário de Mato Grosso.

O empresário Lucas Torrente e seus amigos é que pescaram o jaú de 150 kg. Entre fisgar o bicho e levá-lo ate um barranco, se passaram uma hora e meia. Depois de toda essa peleia, o peixão foi solto e voltou para as águas do Sepotuba.

De acordo com o biólogo da Universidade Estadual de Mato Grosso (Unemat), Valdo Troy, em entrevista concedida ao portal G1, um peixe deste peso é uma exceção e tem um papel essencial, que é controlar a população de peixes.

“Seria humanamente impossível brigar sozinho com um peixe daquele tamanho. Foi essencial a experiência junto com meus parceiros, porque o jaú é um peixe muito forte”, disse Lucas, que fisgou o bicho, ao portal. “Ele passava tranquilamente uns 150 kg. Se a gente submetesse ele a uma balança, poderia machucá-lo. Então, nós o soltamos e a dúvida ficou”, completou.

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FRANGO/CEPEA: Demanda externa cresce; preços sobem no Brasil

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Cepea, 08/04/2022 – A maior demanda internacional pela carne de frango motivou altas nos preços domésticos da proteína, segundo informações do Cepea. Com menor disponibilidade interna de muitos produtos, como peito e filé, vendedores seguem elevando as cotações, buscando garantir a margem frente ao custo de produção ainda alto. Além das exportações, o período de início de mês, com o recebimento do salário por parte da população, também favoreceu as altas nos preços. De acordo com dados da Secex, 385 mil toneladas de carne de frango foram exportadas em março, quantidade 13,3% acima da observada em fevereiro e ainda 4,8% maior que a exportada em março/21. Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)

Fonte: CEPEA

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